Acendamos o dia com gargalhadas imensas
Trajando a luz que desponta impetuosa chamejando
Pelas ondulantes e intensas maresias do tempo
Deixando em curto-circuito todas as ventanias que se
Soltam suspensas num lamento tiritando em sincronia
Fez-se escura a noite deixando o poente lá longe choramingando
Naquele apagão supremo onde apenas brilhavam as silhuetas
De uma estrela uivando estatelada no planalto deste Universo
Cosmológico onde nos encarceramos capitulados…antológicos
Adormece a treva mais lânguida na calada do silêncio
Encurvando-se perante as fragrâncias da mimosa e tenaz
Aurora que desponta num requinte de bailados alegóricos
Deixando apáticas nossas emoções namoriscando eufóricas
Este é decerto um prazer quase absoluto expresso pelo
Artesão das palavras sublimes, revestidas por peregrinos
Gestos de afecto e tentações imprescindíveis , ressuscitando
O amor crepitando em labaredas insaciáveis e imperecíveis
Frederico de Castro
Comentários
Parabéns!
Beijos!
Um poema que esta impecável, uma maravilha
Obrigado amigo JCarlos pela visita
Bom Domingo
FC
Parabéns, poeta amigo, sempre registrando seus versos, para deleitar-me em sua beleza... Abraços, paz e Luz!!!
Muita sensibilidade, profundidade e criatividade! Cumprimentos pelas matérias que vem desenvolvendo elegantemente.
Grato amigo Sam
Votos de dia feliz
FC
Versos efervescentes e belíssimo, Frederico! Bjs
Obrigado Marso
Bem haja
FC
Obrigado pela visita e gentileza
Abraço fraterno
FC