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Algo respiração...
A pele desconhecida na garganta
o toque expelindo instantes inebriantes
sonhos nas pontas dos dedos nascendo...
Àquele poema,
algo respiração,
confiei a vida...
Overdose de versos, de estrofes falsas?
Um peso nos olhos?
Vazio nas mãos?
S
PRECISO!
Hoje preciso de um ombro amigo
Braços fortes para me aquecer
Olhos que me olhem como mulher
Que me veja como um ser humano
Que deseja, que peça amor.
Preciso e desejo, ser amada como eu mereço
Com direito a carinhos e dedicação.
Mulher que
SE É AMOR!
Se é amor ou paixão, não sabe responder,
Mais posso afirmar
Que é tudo que sonhei um dia.
Você é tudo que eu sempre desejei,
Homem atencioso, carinhoso.
E, além disso, ainda me chama de rainha.
Quando juntos estamos, esqueço.
O mundo só v
Percorri muitos caminhos
Subi todas as estradas do silêncio
Banais lembranças alimentaram
Faúlhas de esperança marginal
Embriagando as noites com nossas
Solidões aventureiras e fraternais
Coei a luz que desarrumou a
Escuridão do tempo passando afáv
Como explicar esse amor?
Como explicar o inexplicável?
Como dizer como tudo começou?
Sei que foi te olhando fui amando
Momentos aconteceram pra eu parar.
Tentei te esquecer e nunca mas falar.
Mas esse amor que teimou e ficou.
O que fazer meu amor?
Eu res
Sozinha no meu quarto
Coração acelerado
Querendo te encontrar e essa sede matar.
Apago a luz e escuto o barulho do silêncio.
O barulho do silêncio é estarrecedor.
Rolo na cama
Meu corpo está em chamas.
Novamente o barulho do silê
Ausenta-se em fuga o féretro
do tempo…todo o tempo
No breu da noite roendo, roendo
A solidão espectro da meditação
Desfilando neste abissal silêncio
Onde soçobra a tristeza estampada na recitação
De um verso ausente…distante consumido na
Hora insípida, de
Minha alma esta sombria, mui soturna
O meu corpo viceja iniquidade
Pois, estou só sofrendo de saudade
Fruto de minha vida vil, noturna.
.
Sou uma mera pessoa taciturna
Que busca pela vã felicidade
Mas, abomino a torpe piedade
Sim, me deixe na angús
Ela só que um amor
alguém que a trate feito flor
não por ser delicada
mas, por ser respeitada....
Você é minha poetisa
És de tamanha meiguice
Sua beleza é rara fascina
Seduz-me rouba o siso, meus sentidos
Mas, os meus sentimentos são contidos
Pois, tal doce desejo me alucina.
.
É este o meu remédio, sim vacina
Onde meus zelos são presos, retidos
Meus pensamentos vis são refletidos
É meu
“FEITIÇO”
Você é o bolero
Que enfeitiça minha vida
Deslizando suavemente os pés
No palco do nosso ninho.
Você é a luz dos holofotes
Que brilha ao sabor da bela música
Transformando nosso caminho
Entre flores perfumadas.
És o som dengoso