Poesias

Pecados meus!

Quando teu império de amor me entregavas,

então eu fechava os olhos só para haver noite e , 

o cheiro de amor intoxicar nossos corpos

no bosque do amor infatigável perfume incendiava noites terrestres, 

éramos muito  mais amantes, tu

Mentira !

Me tira e mente.
Displicente, mente.
Displicentemente.

E caminhava faceira
Com seu vestido de seda
Seu salto alto... Brilhante
E cabelos esvoaçantes 
Sentiu um roçar suave
De suas coxas macias
Que se acariciavam 
Durante seu caminhar
E de seus lábios vermelhos
Surgiram um leve sorriso
Seu peito arfava,

- para o meu irmão Ricardo...

Regressarei ali onde nos afogamos nos cânticos
Longínquos de amor tão alegóricos, tão eufóricos
Ancoramos ali a dor silente que estóicos reportamos
Numa noite breve renascida fiel e ressarcida

Nesta metamorfose de nó

O sabor dos seus Beijos.

Foi inebriante sentir tua boca na minha!"
Foi extasiante sentir o sabor do teu beijo!"
Fico imaginando intensamente?
Tua boca com ânsia procurou a minha,
e a minha com loucura tocou a tua.

Os lábios ardentes queimando de pr

Toda madrugada sinto uma brisa
Que entra pela janela de meu quarto
A mesma brisa que sinto nas poesias
De teus versos apaixonados

A brisa em forma de saudade
Que toda noite vem me visitar
Vem numa cruel assiduidade
Que chega a me machucar

Junto c

EXANGUE

Uma última vez

Vi tuas letras.

Senti tuas mãos trêmulas sobre o papel,

O véu de rimas descendo ao nível das linhas.

As mesmas mãos que sangram o esmalte

Sobre o espelho da alma.

Não severamente letras alinhadas em púrpura,

Curvas e sinai

BONECA DE PICHE

Venho danado com meus calos quente
Quase enforcado com meu colarinho
Venho empurrando quase toda a gente, preta,
Pra ver meu benzinho. Você, meu benzinho

Nego tu veio quase num arranco
Cheio de dedo dentro dessas luvas
Bem que o dita