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Recuerdos
No lo pienso... Solo escribo,
cuanto el alma muere en llanto y mi ojo no es testigo.
No pienso... Solo maldigo,
cuanto quiero remediarlo y así y todo pierdo estribo.
Sí, me culpo, soy cobarde,
me rindo, me dejo, me pierdo entre sombras.
Recuerdos jugando sobre aquella alfombra,
¡me ganaste a aquel juego! y disfruté de tu alarde.
Veo más cerca ese día
pienso, río y me conmuevo...
Falta menos, Vida Mía...
¡Te podré abrazar de nuevo!
-A mi princesita-
Tu papi:
Manuel Merino
Agosto 2017
Comentários
Muitíssimo obrigada, amada Mar.
Uma honra para meu filho.
¡E para mim!
Beijos.
Nieves, esse poema é uma comovente declaração de amor e de saudade. Se há um quê de tristeza, também há um motivo de satisfação: o sentimento transcendido em poesia sobreleva, sublima. E talento, sabemos, nesse caso, é traço genético!
rsrsrs.
Muitíssimo obrigada, querido Edwaldo.
Sim, meu pobre filho, travalha muito e muito duro mais muito longe de sua amada filha, minha neta,
Ela mora na Polônia, com sua mãe, e se amam demais, a saudade, a dor da lejanía, é muito forte...
Sonha com poder abraçar-lha pronto, e lembra seu último encontro..,
Dói, nossa...
Obrigada de novo.
Beijos.
Tu talento y la inspiración de tu verve literaria que camina en las más diversas setas del alma humana, nos revelan cuánto somos agraciados con tu compartir!
Bellísimo comentario, generoso, lindo, querido Sam, y en español...
Vou trasladar a meu filho Manuel, autor de estos rabiscos, que faz como desabafo pelas grandes saudades que sinte pela sua filha, minha neta amada.
Beijos no coração.
Gracias!!!!!
Também sou avô e já fiz poema ao meu neto. Lindíssimo poema Poetisa Nieves Merino. Abraços.
Muito obrigada, querido Ricardo. Não é meu, amigo, é de meu filho Manuel, a sua filha, minha neta....
Abraços!
Aplausos pelo singelo momento poético
Abraço fraterno
FC
Obrigada, querido Frederico... Mas é de meu filho mais velho, Manuel, a sua filha Zuzi.
Beijos