A vida aconteceu por puro prazer
Em delírios de uma só vez
Elucidativa, infectada de amor
Zelando cada sonho célere a satisfazer
Dedilhei o tempo nascido prematuro
Lambendo o carnavalesco e festivo dia
Fantasiado de beijos inúmeros…tantos
Efémeros desejos…muitos,vestindo a noite
Num sussurro quase imaturo
Pintei cada letra que se esvazia no meu
Dicionário poético…arquétipo de uma lágrima
Engaiolada no silêncio lisonjeiro suspirando pelo
Simulacro da vida mumificada nesta estrofe embelezando
O sarcófago do tempo onde me aquieto qual fiel hospedeiro
Faça-se do dia toda uma festa em pareceria com
As emoções compartilhadas
Sejamos autodidatas do amor, preenchendo
Cada alfabeto de prazer num diálogo fraterno
Improviso poema escrito na ditadura deste verso
Fidedigno e eterno
Frederico de Castro
Comentários
Parabéns, poeta amigo, poema primoroso, belo, adorei. "Improviso poema escrito na ditadura deste verso
Fidedigno e eterno" Magnífico. Abraços, paz e Luz!!!
Grato amigo Ilario pela visita e gentileza
Votos de dia feliz
FC
Obrigado Marso
Bem haja
FC
Ser autodidata do amor... Aprender o amor sozinho? ... Fiquei a refletir aqui, Fred.
Beijos!
Nina Costa
Fraro Nina pela visita e gentil mensagem
abraço fraterno destas terras lusas
FC
Agradeço sempre seus comentários Edith
Bem haja e votos de dia feliz
FC