No redil dos meus sonhos velei aquele olhar
Inesquecível
Bordei nas pastagens do tempo o inspirador
Cântico deixado adormecer na ementa da
Existência apaixonada irredutível
Tarde…tarda o tempo açoitando a madrugada que
Atropela a hora em fuga pelas frinchas da solidão
Enquanto a cidade dorme entregue aos vícios noctívagos
Segregados pelos tentáculos do silêncio em reclusão
Há uma intempérie de ilusões intrincheiradas
Na vastidão das minhas fiéis utopias correndo
Em digressões afáveis, bebericando as saudades
Árduas desalinhadas nunca desmentidas nem expiradas
Sempre indeléveis, supridas e desvairadas
Tarde…tarda o tempo a chegar como em cada frágil
Hora que queremos represar
Assim de mansinho conspira o surto de beijos a mitigar
Caindo imperiosamente fecundos embriagando
O lépido sonho que se desnuda exausto parindo
O tentador desejo que seduzimos assim bramindo
Frederico de Castro
Comentários
Versos embriagadores. Lindo poema, Frederico.
Parabéns pelas imagens que consegues produzir em cada leitura.
Meus aplausos.
Belíssimo poema, poeta Frederico!
Não me canso de dizer que é uma
aprendizagem a cada dia, ao ler
suas poesias..Obrigada pela leitura!
Parabéns, poeta amigo, passei para deleitar-me na beleza do seu versejar... É muito bom ler seus versos... Abraços, paz e Luz!!!
Caro amigo grato sempre fico com sua visita
Abraço e votos de dia feliz
FC
Sem palavras, Frederico. Só me resta aplaudir fervorosamente! Bjs
Grato Marso pela gentileza
Bem hajas
Abraços
FC
Mais uma magnifica obra, parabéns e receba sempre a minha admiração.
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´✿‿.•*´¯ ✿BOA NOITE!✿
Obrigado Iraci pela linda mensagem
Abraço fraterno
FC
PARABÉNS!!
¡¡ FELICIDADES!!