Numa carícia singela embalo com frenesim a ingenuidade
Reconfortante da alma que se despe em sorrisos tão devoradores
Sugando aquele apetecível olhar exuberante proliferando em
Cada sonho por onde me aventuro cabalmente revigorante
Voasse eu na última e derradeira fuga pelo tempo
Abandonando de mansinho cada sonho desordeiro
Decerto esquadrinhava no espectro da felicidade um
Punhado de eternidades viajando no relevo desta paisagem
Exprimindo cada alvorada submersa em tamanha serenidade
Numa insípida hora pernoitei nas entranhas da noite respirando
Aquele apetecível e despojado perfume que transita pelos ventos
Depurantes, suando pelos poros desta vida ancorada ao silêncio
Que naufraga no limbo da existência agora promulgada e revigorante
Frederico de Castro
Comentários
Um lindo poema que eleva aqueles nossos sentidos da vida a uma direção aventurada pelos cantos onde vem dos becos toso um algo que se completa dentro de nosso olhos
Parabéns, poeta amigo, passei para aprender e deleitar-me na beleza de seus versos... Meus sinceros aplausos. Abraços, paz e Luz!!!
É sempre revigorante ler os seus textos, aplausos amigo FC, beijinhos.
Obrigado Cristina pela visita
Já tinha notado sua falta.
Abraço luso
FC
Lindo poema Frederico de Castro, amei
Seus versos nos chama a pensar, que vida é essa, quando nossos sonhos voam, queremos ir atrás dele pela eternidade.
Sem sabermos bem onde é esse lugar, seguimos o perfume do vento, que com certeza nos levará para tal lugar, onde revigorados
voltamos à nossa existência, sem muito sabor....(Isso que entendi, não sei se estou certa)
Parabéns pela inspiração e abraços de Veraiz Souza
Linda mensagem Veraiz
Bem haja e votos de dia feliz
FC