Meu sorriso antigo.
- Vês ? Também sorris...
O mesmo acontece comigo
por esta visão feliz !
Minha perpétua esperança:
- Amanhã melhor que hoje.
Não me amola, não me cansa.
Dela a tristeza foge.
Não tenho. Mas julgo ter.
Domino minha realidade.
Escolho o que quero ver
ao caminhar pela cidade.
- Frouxo ? Alienado ? Boçal ?
Sorrio dos rótulos e predicados.
Aliás, cago e ando pro conceito geral.
Sigo em meus sonhos delicados.
A vida é uma colheita de dados !
Paolo Lim
Comentários
Concordo com corda e tudo com Elaine. O nosso mal é dar ouvidos aos terceiros, no final eles seguem com sua vida dando conta da vida alheia e a gente fica chupando o dedo e fazendo bico. O único jeito é mandar tudo às favas e ir viver que a vida é curta demais.
Aplausos Paolo.
Destacado!
Rssss... Eu fico todo bobo ao receber seus comentários... Sabia Edith Lobato ? Um beijão carinhoso do Paolo.
Parabéns, poeta, versos muito bem redigidos e danem-se os "rótulos"... Abraços, paz e Luz!!!
Ilario Moreira : Encantado com sua presença e comentário. ! Retribuo os abraços. Paolo.
Mais uma vez agradeço sua amável escolha, Nieves Merino Guerra. Muito obrigado ! Bjs do Paolo.
Caraca, muleKe!
Que poesia porreta!
A-DO-REI!
Uhhuuuuuu!!!!!!!!!
Que bom que tenha gostado Elaine Márcia . Isso gera-me o gosto de quero mais. Rsss. Bjs do Paolo.
Que beleza seu poema, delicadamente sorrindo
pra nós sem rótulos e predicados
apenas e só um poema meigo, cheio de vida
Parabens poeta
FC
Frederico de Castro : Obrigado pelo comentário e pela força. Abração do Paolo.