Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

  • Palavra em tela: Aguada, Bacamarte, Petróleo, Poesia.

  • Além do poder

     

    Se as folhas verdes e secas quem tem lá no cajueiro

    tivessem o valor de cifras e algum poder monetário

    eu seria menos um no país dos salafrários;

    Viveria como um lorde, até me faltar dinheiro.

     

     Parece coisa de louco; coisa de revoltadíssimo.

    Tem horas que esbravejo; falo demasiadamente

    Outras horas fico manso; revelo-me pianíssimo;

    para mim o que importa e se falar o que se sente.

     

    Mesmo que falemos, de vez em quando, besteiras.

    Não importa o que se diga desde que ache correto.

    Mesmo que se sinta enterrado em várias Leiras

    sua fala é o que permite, que não seja outro inseto.

     

    Mas riqueza não importa, desde que seja feliz...

    Horas fecham, horas abrem; sonhos em outras portas.

    Que aguardemos o bom tempo tomando chá de Anis;

    paciência é virtude e leva a perfeição; é isso o que importa!

     

    Professor Talvanis Henrique - Carmópolis/Sergipe, 06/08/19 – 10:35

     

    • Um belo poema Henrique Parabéns! #JoaoCarreiraPoeta.

  • Palavras em tela:

    CAJUEIRO /  ANIS /  PIANÍSSIMO /  LEIRAS

  •  

    O AMOR E O VERSO

     

    Sensatez, não é coisa que  se escreve

    Nos versos de quem ama,

    Quando o furor dos beijos

    Na  crua Voracidade do acender da chama

    Inflama o desejo entre os lençóis

    E a cama

    Torna Fútil a mera resistência:

    Sensatez, desnuda-se ao clamor da lua

    Quando Inabalável  e nua

    Desperta a paixão no rastro dos amantes,

    No cheiro de cio, que exala voraz

    Na noite plena

    E escreve seu poema

    [Em rimas],

    Não sutil,

    Nas (des)pautadas linhas do amor

    E do verso...

    Nina Costa in 04/08/2019, 
    Mimoso do Sul, Espírito Santo, Brasil.

     

    .

     

    • Nina você é extraordinária! Prolfaças! #JoaoCarreiraPoeta.

    • Obrigada, amigo poeta!

      Beijos!

      Nina

    • Obrigada,  Marso!

      Ficou ótima a formatação!

      Beijos saudosos!

      Nina Costa

  • Palavras em tela

    Decaptado, foragido, repugnante, condenado

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