As nuvens vadiando pelos céus escurecidos
À 24ª hora fenecem num breu quase inimaginável
Deixam na moldura do tempo uma lágrima caindo
Nos braços desta devoradora solidão tão interminável
Ensaio nos meus versos uma rima que percorre
Todo o altar destes imutáveis silêncios deixando como
Despojo um fadado lamento caído acolá de rojo
E ficámos nós…mais a sós bebericando com
Raiva cada memória perdida dentro do báu de
Muitas lembranças quiçá insaciáveis
Esquadrinho pela manhã toda a luz esfomeada
Saltitando em cada intervalo de tempo infindável
Esculpindo alguns dos mais ardentes desejos inflamáveis
Arabesco de prazeres afagantes, indiscretos e irrecusáveis
Frederico de Castro
Comentários
Cumprimentos por mais uma bela realização nobre poeta Frederico!
Obrigado amigo pela gentil mensagem
Abraço fraterno
FC
Grato amiga pela carinhosa mensagem
Abraço poético
FC
Obrigado pela estimada e gentil mensagem
Bem hajas
FC
Realmente muito bom.
Grato Rodrigo pela seua presença e estimada mensagem
Votos de dia feiz
FC
Obrigado Marcia pela carinhosa mensagem
Bem haja
FC