Acolhimento
Ah, quanto eu quisera
Que esse tempo natalino -
A mim - fosse acolhimento,
Que me vejo tão disperso,
Voejando ao sabor do vento...
Também, pudera –
Vivo a sonhar os sonhos de menino
E, neles, absorto, imerso,
Não me dou conta de que ao mundo
Sou um passageiro, um transeunte.
E, por mais que eu me pergunte,
Não sei a razão desse temor profundo,
Que me faz buscar aquela segurança,
Que eu sentia nos tempos de criança!
pedro avellar
Comentários
Bom dia!
Pedrão poeta.
Que maravilha voltar ao passado
e rever nosso tempo de criança.
Tuas palavras são como um chocolate quente em dia de inverno.
Confortante e essenciais.
Parabéns.
Um forte abraço.
#JoaoCarreiraPoeta.
Muito grato, caríssimo João Carreira - sempre um poeta tão gentil.
Um abraço!
Sinto saudades de quando eu era criança
Mas a vida segue
Parabéns
Um abraço
Verdade. A vida segue, caríssimo.
Forte abraço.
Tempos de criança, que saudades!
Lindo poema! Toca no fundo do coração!
Parabéns Pedro!
Fico muito grato, Maria Dolores.
Um abraço natalino!