Ai meu Deus, eu li este poema agora, já havia ouvido e me emcoionei, agora torno a setir-me emocionada por voltar às minhas raízes, não de sofrimento pela seca, mas pelas limitações do que se tinha, se a semente nsce no seio da terra o coraçõ se enche de alegria, mas se a semente morre fica um cortejo fúnebre dentro da alma que esperava a boa nova.
Comentários
Que lindo, menino Zeca!Obrigadoooooooooooo!
Ai meu Deus, eu li este poema agora, já havia ouvido e me emcoionei, agora torno a setir-me emocionada por voltar às minhas raízes, não de sofrimento pela seca, mas pelas limitações do que se tinha, se a semente nsce no seio da terra o coraçõ se enche de alegria, mas se a semente morre fica um cortejo fúnebre dentro da alma que esperava a boa nova.
Lindo, lindo, lindo!
Destacado!
Li o seu texto e retornei às minhas origens...
Enxada, rede, rio, burro, vaca, milho, feijão... tudo, nada mais está no dia a dia.
Mas bem guardado está no peito.
Emocionante, Marso! Emocionou-me.
Seu texto tem um excelente equilíbrio entre a autora e o tema.