Algum som
Grita dos confins
Voz que chama
Que declama
Benfazeja voz
Que pelo universo
Espalha-se
Mesmo que paciente ecoe
Tao perto de mim
Eis evidente o despreparo
Engano do meu ser:
Embora insista achar
Que Tua presença
Seja só um vento lá fora
Provas-me a crer
Às vezes não ouço nítida
Por entender que moras além
Dos interesses que mantém
O pouco que consigo escutar
Para bem sobreviver
Mas dobro-me
Sempre que meu espírito canta
Ou minha hora chora
PSRosseto
Comentários
Lindíssimo poema.
Meus aplausos.
Parabéns!
Majestosa inspiração!Meus cumprimentos pelo seu lindo trabalho poeta.