Coloquei meus poemas em livros
E juntos saímos livres a passeio.
Primeiro andamos pelas praças
Debaixo de pequenos arvoredos
Colhendo flores, contando estrelas
Observando as singelezas da vida.
Depois dividimos ao meio as vicissitudes
As inquietudes e os pensamentos surreais.
Uns enxergaram-se singelos e feios
Outros mais completos, complexos e bonitos
Mas todos esmerilhados em sentimentos
Ainda que com motes abruptos ou aflitos.
E graças às vezes que os escrevo
E você decifra estes meus versos
Torno-me ainda mais fútil e passageiro
E eles ousadamente infinitos.
PSRosseto
Comentários
Verdade os versos são infinitos! Imortais! Parabéns!
Editt
Parabéns, Paulo! Belo poema!