Minha prima paixão, meu primeiro amor
Menina bem mocinha, cabelos sem tranças
A branquinha de neve exala seu fulgor
Pulsam os corações, como antes crianças
Os beijos mel de doce crescem insolentes
Braços entrelaçados almas recostadas
Nos muros escondidos de luzes e lentes
Pernas soam nervosas suam imantadas
As alianças d’ouro remonta tristeza
Os destinos da gente do Pai Rei reclamo
Menino pobre não ama a dama nobreza
As cartas amorosas cheiram alfazema
Sinto umas saudades o teu amor amo
Dia de reescrever carinhos no cinema
Comentários
Na Morada - A Princesa
Cabelos sem tranças, amor inocente
coração que acelera em doce pulsar
deixando à mostra tudo o que sente
nos suspiros e até no modo de olhar
Almas recostadas logo atrás do muro
em romance febril, mesmo incontido
incentivado pelos cupidos do escuro
em beijos colados por ambos sentido
As alianças d'ouro, amor prometido
ainda que Plebeu diante da Princesa
davam ao devir muito mais sentido...
O Menino pobre, cresce na pobreza,
ficando incerto receber dela o Sim
pois ela faz parte da casta nobreza
As cartas amorosas, ficam guardadas
pelos tempos dos tempos e por Fim
As noites de amor continuam sonhadas!
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160122 - gaDs ***
Textos em "negrito" de Autoria do inspirado Poeta
Antonio Domingos Ferreira Filho, à quem devem
ser dados TODOS os DESTAQUES!!!
"Minha prima paixão, meu primeiro amor", um Belo poema que nos trás, e deixa, as saudades da juventude.
... lembranças do primeiro amor.
Parabéns!!!
Fraterno abraço... D'Áquém-Mar.
LINDO ANTONIO RELEMBRAR DE AMOR PURO DA ADOLESCENCIA QUE NAO VOLTAMMAIS
SUPIMPA! Efusivos parabéns!
Muito obrigado pela atenção. De coração, prezado Hermes
Antônio,sua poesia é bela e suave.Canta a saudade com saudade de um amor primeiro.
Abraço
Perfeito amiga. Muito obrigado
Abraços poéticos
Lindo demais seu poema!!!!!
Parabéns, Antônio.
Um abraço
Obrigado amiga Márcia pela leitura e atenção.
Antonio