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Quanta escravidão em nós!
Já nascemos escravos,
Escravos de um sistema inevitável,
Que nos aprisiona até a morte,
Escravidão de faces silenciosas,
Acorrentando nossos sonhos,
Poder irônico sobre nossa falsa liberdade,
Opressão sob a égide de um bem coletivo
A loja da Felicidade
Tiago sentiu-se desiludido ao ver chegar Luísa, então ele caprichara para receber a nova chefe do departamento de pessoal com a máxima das elegâncias e, ela dava-se ao desplante de se apresentar naquele estado. Como se já não lhe
Permanecia sentado sobre à banqueta
Os pés molhados pelo vai e vem das carícias do mar
Notas que imploravam ao poeta
Amor esperança ou quem sabe ousadia
Olhava ao alto
Não haviam estrelas
Assim acreditava
Os astros haviam sido esquecidos
Assim imaginav
Persianas de mim
Fechei as persianas de mim,
Alheando-me de tudo,
Custou-me terminar assim,
Mas detestava este mundo.
Mundo desumano e falso,
Que nos fala de esperança,
Mas, depois, a cada passo,
Nega esperanças a uma criança.
Mundo hipócrita e sacana,
Que
flor uma princesinha.
Vou-te Amar
Quanto a raparigas
Não há terra que seja vil
Quando falo a uma
Aparecem mais de mil.
Eu ainda cá estou,
E vos posso afiançar
Quem quis casar
Sempre se casou.
Adeus querido amor,
Eu terei o labor
E outro te irá lograr.
Serei alma perdida,
Mas direi tod
Francisquinho
O meu nome é Francisco,
Francisquinho me podem chamar,
E corro grande risco,
Por esta história vir contar.
Conheci em tempos uma casada,
Que tinha cá um descaramento
Que não lhe escapava nada de nada,
Era um verdadeiro monumento.
Certo dia veio
Promessas são espaços
Se não preenchidos
Não foram cumpridas
Carência de lealdade
Antes ensaiada
Com fraternidade
Fuga de amizade
Antes engalanada
Com liberdade
Na decepção da traição
Imploro clemência
Ao Muro da Lamentação
Ausente juris
MUDEI
Há sentimentos que não me servem mais.
Sim... Eu mudei,
hoje priorizo minha paz,
busco resgatar o que sonhei.
Nada é mais como antes,
mudou minha vida.
Sinto-me mais confiante,
como a guerreira das poesias.
Conciliei a razão com emoção,
fiz as pazes com
Que será de mim?
Que será de mim sem os teus abraços;
Sem os teus beijos quentes com doçura,
Sem ouvir tua voz dizer: - Ternura?
..Sem ti, caminhar sozinha não posso.
Demonstrarei tristeza nos meus traços.
Não esconderei nos olhos a amargura.
Ficar so
Aí você vai dizer com olhar estranho que papo é esse?
Tem um monte de nuvens sobre nossas cabeças
O céu azul não está lá em cima
Então não adianta levantar os olhos
Olhe ao seu ao nosso redor até os girassóis
Vieram em comissão olhe para seu coração!
E
Quando...
Quando reténs as minhas mãos nas tuas
Inebrias - me de anseios profundos
Sigo por chama ardente do meu mundo
Um mundo solitário onde flutuas.
Fico em silêncio, me vejo em teus braços
em intérminas horas de carícias
Ah! Teu regaço é feito de
Sou poeta!
Não me julgue pelo que escrevo. Sou poeta!
Digo o que intui a inspiração num pensamento,
numa gravura...sempre a saudade completa
São frutos dos meus sensíveis sentimentos.
Sou muito alegre, não sou tristonha
Escrevo das flores do amor.Que
Refém
A noite adentrou e trouxe a voraz solidão
O silêncio faz – me sentir tão deprimida
No canto isolei- me para introspecção
Tentando encontrar paz...uma saída.
Quem sabe, pensando poderei
entender
esse mal arguto que me devora
que me chibata, me
Não foram poucas as vezes que desejei voar
Que tentei mudar ser o que não era de verdade
Fugir do que não era minha raiz e sorrir
Ignorar minha própria sensibilidade
E foi o piano que ajudou-me
Foi o piano azul que ajudou a reconstruir-me
Existe um