Andando na rua tropecei,
Senti uma tremenda dor no pé,
Não doeu tanto quando ousei amar,
Mas a dor foi tanta que chorei,
Do pé perdi o sapato,
Do amor perdi a mulher,
Triste sina deste que vos fala,
Neste momento quase filosófico.
Tropeçando aprendi
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SINGELA HOMENAGEM AO DIA DO ESCRITOR...
Escritor não e mais que um sonhador
Vive a observar o céu e as estrelas
Sonha mesmo acordado
Da vida as flores e os passarinhos
Brinca como se fosse uma criança.
Mais quando tem que se tratar de um assunto serio
Há a
PRRRRIIIIIIINNNNPRRRRIIINNNNN!
Mamãe! Mamãe! Tem um bicho no armário
Calma Dada, é só o Mario Canário
Ele vai ser o nosso despertador
Vamos crianças, pra fora do cobertor
Saiam da cama, já são quase 7 horas
Andem depressa porque hoje tem escola
Foram
Há tantos poemas de amor,
Que o amor enamorou-se,
Há amor entre as estações,
Sensações da alma em si,
Declamando sentimentos,
Expressões magníficas,
Seduzindo os frágeis corações,
Incapazes de se defender.
Há amor para todos os lados,
Todos os gostos
Sim, meu país tem fome e cisma
Por não comer
Mas jamais vergonha em não partilhar
Tuas insanas farturas
Mesmo assim não é triste
Apenas talvez resista
E resistir às vezes é digno e direito
Por ser difícil entender
Quão indigno é o que se assiste
Desse lament
Há entre nós um grande silêncio
Desconhecido mistério da razão
Que vive tão longe quanto um átomo
Ou tão incontrolável e perto
Feito a vastidão das areias
Deserto e solidão do apego noturno
Vocábulos descritos tatuados
Injetados nas veias
Reservados em tal
Admiro a lua no céu sem nuvens,
Meu olhos brilham enquanto deliro,
Ao lembrar-me de tantos abraços,
Momentos de fúria entre dois corpos,
Buscando fundir-se numa luxúria louca,
Deliciando-se de bocas entreabertas,
Feito flores prestes a desabrochar,
Vi
Algumas sílabas teimosas
Não se deixam tornar poesia
Insistem em não rimar
Destoam do bojo da ideia
Fogem arredias da palavra onomatopoese
Não aceitam não estar entre pontos espaços e virgulas
Há mesmo quem se feche para a fantasia
Deteste o incrível figur
Sabe aquela hora
Que a ternura aflora
Que as mãos se encontram
Braços se tocam
Coração dispara
Aquele momento
Que a gente espera eternamente
Como este agora
Então, beijar teus olhos
Seria simplesmente apaixonante
Docemente instigante
Sei que sentes
Ainda que
Sou deveras inesperado
Justamente porque na vida
A vida toda é simples aventura
Dessa mistura de presente e passado
Ai de quem não aventurar-se
Antigamente achava eu que o futuro
Fosse o imensamente distante
Hoje sei que o bastante vivido
Nada fora senão
Tecendo a vida
Ando sempre sondando
Os sonhos vou tecendo
Nesta vida levando
Nem tudo entendendo
Preciso compreender
Há tanta coisa a fazer
Buscando a felicidade
Novas possibilidades
Vou assim aprendendo
Em cada amanhecer
É estado de gratidão
Coisa boa vai aco
E tu chegaste... Calma, perfumada,
como se fosses de uma flor, surgida...
Solto o cabelo… Fronte coroada
de pétalas azuis… Boca ferida…
Não sei de que horizonte, de que estrada...
De que bosque, de que trilha florida,
tu vieste... Pálida... Ilum
Linda arte da SAFIRA
Pereço de amor ao teu fascínio,
Imitando a morte em repouso,
Afável paixão abrasa-me,
Perdidamente de prazer cingido,
Enredado aos teus beijos suaves,
Ardente concerto entre corpos.
Corro aos teus aprazíveis braços,
Rendido sem desejar socorro,
Torturado de
Sou prisioneiro do contexto
-gaiola da existência-
Cujo guardião lanlou as chaves
No porão da solidão.
Não rezo
Não choro
Não brinco
E palavras cruzadas estabelecem o Xadrez invisível
Do qual não posso me arredar
E a Sentença é ad-perpetuam.
Penso em você, sonho com você
Estou ficando louco
Por te amar demais, consumo minha paz
Pouco a pouco
Se isso me satisfaz, parece ruim demais
Me sentir sufocado
Mas, incoerente ou não, o meu coração
Está subordinado
E se eu me perder, eu sei que você.
Em algum lugar do deserto,
Erguem-se os olhos ao céu ,
Uma oração silenciosa fugidia,
Clamor de lágrimas fenecidas,
Sepultada na aridez da solidão,
Espalhado ao vento da miséria.
Naquela montanha sem vida,
Tombou o último dos heróis,
Defendendo seu lar dos i
Hoje passei alguns momentos
Olhando o desenho das tuas mãos
A singularidade dos teus dedos
As palmas capazes de unidas
Abrigarem o mundo em conchas
Reterem uma porção de mar
Sustentarem um naco de areia
Assegurarem os sentidos de uma raiz
Suportarem o peso d