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Fiquei como prisioneiro no domicilio
Da noite, suspirando cada eco do seu
Silêncio tenebroso…já tão rotineiro
Amontoei na manhã gratos gomos de
Orvalho tristemente abandonados na
Soleira do tempo desaguando ali sorrateiro
A esperança acomoda-se entreta
É urgente inventar o silêncio
Lá fora, imune ao ruído ele reverbera
Aos pés da solidão quase impune
As memórias coloridas espraiam-se pelo
Ventre da terra deixando no museu do tempo
O retrato das tranquilas madrugadas por ali
Divagando tão inexactas
Serena
O MUNDO!
O mundo da tantas voltas
São tantos caminhos para percorrer.
Porque não acreditar, que numa dessas,
Caminhadas eu possa encontrar.
Você meu ser encantado, meu ser desejado.
Por tanto aqui estou caminhando lentamente,
Pois não tenho pressa.
Vou visua