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Não foram poucas as vezes que perdi
As palavras por entre os dedos da mão
Momentos talvez em que eu me excedi
Em sentimentos confusos de preocupação
Elas estavam ali em uma caixa trancadas
Sem que ao menos eu pudesse libertá-las
E eu podia ouvi-las a
Eu nunca vou encontrar um jeito
Talvez eu não possa voltar rápido
Se eu pudesse me esconder direito
Quem sabe ficasse como um perdido
As noites serão um misto de tristeza
E solidão queria ficar mas vão achar
Serei obrigado a ir logo tenho certeza
Gost
PUBLICADO no CPP
Amor Profundo
Oh amor ! Grite-me enlouquecida
Deixe nossos corações revolucionar
Este pervertido amor gritante
Sua ausência é irritante
Nasci para te Amar
As estrelas comentam
Uma saudade de nos ver juntos
Nossos corpos não mentem
Viraliza
Proposta
E verei na face os olhos risonhos
Ao realizar meus antigos sonhos
Depois das tormentas do viver
Um novo enredo eu te proponho
Que haja leveza a cada instante
Mudando esse semblante tristonho
Na sublimidade do amor em êxtase
Do ardor vivido
Homem que cultiva a terra
E com ela tem intimidade
Conhece as boas sementes
Entende as luas e estações.
As mãos sagradas que jogam
Na terra as sementes de pão
Cuida das águas e da natureza
Zela pelo solo, a grande riqueza!
O motorista que carrega os fr
Hoje é comemorado o dia da Caridade, fiz três poesias no tema.
Tua presença muito me agrada
🎗️
oferta
dedica
contribui
participa
doa-se
voluntariamente
🎗️
Bom ❤️
Despretensiosamente
faz com desvelo
auxilia o carente e o enfermo
🎗️
Sem olhar o mal, e
Dia do Amigo
Amigos, amigos de todos os dias
como seríamos nós, sem eles?
Os mais afoitos, os melancólicos
os audazes, os tímidos de plantão
Sabemos que alguns se vão
por ação do tempo, por motivos outros
mas em algum momento foram inestimáveis
Aquele ami
Em tela a poetisa de meiguice, força e lirismo
Ana Lins dos Guimarães Peixoto,
conhecida como Cora Coralina,
Nasceu no dia 20 de agosto de 1889, em Goiás
Faleceu em Goiás em10 de abril de 1985.
Das pedras
Ajuntei todas as pedras
Que vieram sobr
Aldravias
cativo 🌻
descabido 🌻
incoerência
Lilian Ferraz |
PUBLICADO no CPP
Primeiro Encontro
Lembro-me do primeiro encontro
Naquela pequena e linda praça
Marcamos um horário em ponto
A vida nos parecia um graça
Um aperto de mãos aconteceu
Umas poucas palavras falamos
Nossos rostos certos ruborizados
Aos pássar
Foi tudo uma viagem
Uma passagem
Uma quimera
Eu ando triste
Pensamento fixo
No oceano de lembranças
Do meu peito
Tentando pescar nele
Momentos vividos
Como um velho pescador
Na beira do mar
Olhos perdidos no infinito
Braços cansados
Coração silencioso
Vivendo de
Eu ouço a cada esquina sobre o passado
As pessoas dizem que ele deve ficar pra trás
Importa o presente que ele fique esquecido
Que seja silencioso no máximo um vento fugaz
Talvez eu não concorde...
Vivemos o passado diariamente a cada instante
Pode ser
No mundo dos poemas, onde as palavras dançam,
Eu me torno invisível aos olhos indesejáveis,
Pois se duvidam da minha própria existência,
Seria culpa de Deus ou da sua crença infalível?
Um ser tão pequeno como eu, escondido nas entrelinhas,
Desafia a visão
Frio e quimera
E a madrugada segue gelada
Não dá para ver a lua, sequer a rua
Névoas demais encobrem a cidade
Trazendo a saudade da mocidade,
da infância bela, cheia de amor!
O frio é tanto que cala o vento
Para meu tormento dói todos os ossos…
També