As minhas angústias e medos escondo
Não sei se irão em mim, acreditar…
Poderão entender que estou me expondo
Tentando a atenção de alguém provocar.
Quem irá querer meus desejos, saber
Se sempre me calo quando me perguntam
A quem irá interessa
As minhas angústias e medos escondo
Não sei se irão em mim, acreditar…
Poderão entender que estou me expondo
Tentando a atenção de alguém provocar.
Quem irá querer meus desejos, saber
Se sempre me calo quando me perguntam
A quem irá interessa
PUBLICADO no CPP
Inverno
O frio intenso parece congelar
A alma fria do desejo de amar
Os velhos casacos de lã
Resgatados são de um elã
Agasalhados vamos devagar
Buscar a flor que restou no jardim
O frio intenso parece congelar
A alma fria do desejo de a
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Um dia após o outro
Mudamos de um ontem
para um hoje, mais enfático
menos ilusório e menos dramático
Questionamentos tantos
Pensamentos Socráticos!
Convenção social dita regra
Fugimos do normal,ás cegas
Dia a após dia nos abastecemos
de sonhos adormecidos e
Incomum utopia
No silêncio de um abraço, corações que ditam o amor.
.
Toques, trocas de olhares, cumplicidade de amantes
Atributos buscados por almas cansadas e sofridas
Sedentas de carinho, atenção, entrega total.
.
Amor com tudo isso é incomum
Um copo gelo whisky e a madrugada
Uma canção um velho violão acústico
Sigo então junto à sua mão pela estrada
Nascem letras borradas em versos rústicos
Vou sem meus velhos medos entorpecidos
Deixados no silêncio de um abrigo distante
Restam sonhos pál
PUBLICADO no CPP
Em busca de teu Amor
Queria poder ter toda ilusão e anseio
Que minha alma estivesse exacerbada
Como a luz do teu olhar que se faz imã
Imã do vibrar suave e morno do luar
Queria num foguete içar meu corpo até a lua
Queria o teu beijo
Tela florida
Se entrega, perdoa, ajuda e aconchega
Aquele que entende a dor do irmão
Sempre pronto a doar, calmo ele chega
Oferece a mão e o seu coração.
Cumpre a missão de quem é cristão,
De quem sabe o que é ter empatia
Diante de um fato, de uma situaçã
Por duas vezes a longa noite dominou o Planeta
Por duas impiedosas noites ouviu-se o fio da dor
Lutamos e matamos por terra por ar por corvetas
Olhávamos ao céu não por louvor sobrava o pavor
Riscos de prata no ar ligando um ao outro pela morte
Fazend
Sem rota
O vento assobia e leva as folhas ao ar
Pela imensidão elas seguem seu curso
Às vezes perdidas seguem a voar...
E seguem voando, segundo o percurso!
Voando elas vão e ignoram o futuro
De súbito o vento a mudar o destino
As folhas falecem caindo no
PUBLICADO no CPP
TEMA POESIA
Porque viver não é ilusão, e Acreditar, muito menos então
VIVER
Vida que se escreve no desenrolar
Dos dias dos pássaros que cantam
Verdadeiramente nos galhos a posar
Ao sabor do sol morno só encantam
E o luar exuberante de
Um tropeço, apenas um tropeço
O burburinho se alastrou na vila
Alguns diziam que era o preço
Que se paga na vida
Quando se cai
Não há contexto nem pré-texto
E a lei da ação, que te levou para o chão
É o que todos dizem aos berros
Já armados com as pedras n
Abraços
Isolda se pôs a chorar
Soluços e lágrimas à rolar
Gabriel sempre tão amigo
Escondia o amor no coração
Percebeu aquele mal estar
E, afavelmente, se aproximou
Isolda o choro não controlou
Vem cá, deixe eu te ajudar
Disse Gabriel sem hesitar
Se
PUBLICADO no CPP
Luar do Amor
O sol se deita a descansar a noite
É ilusão, é poesia mas nos entrega sonhos
De um céu estrelado de constelações
Um brilho intenso que atravessa o ar sujo
É desta janela deste quarto que faço pernoite
Não me permite a pe