poeta (22)
Sou Poeta a vagar pelas quebradas da Vida
Entortando meu Destino
Em desatino com a Sorte
E nem mesmo a Morte me pegou dormindo
Saio num cavalo baio
Nos corixos infinitos
Dos bares do cafundó
Mascando o chiclete da solidão.
O Poeta
O Poeta é escravo de si mesmo
Escravo do bem querer e saber
Quanto mais sofre melhor escreve
Reflete com imagens de excelência
A inspiração Poética que aflora
Quando fala de seu amor Dora
O Poeta é um ser curioso
Diante das letras ansioso
Seja na p
O grande poeta nos deu o privilégio de participar com a nova geração de Escritores de Corumbá.E ainda murmurou:"Sinto-me pequeno ante essa gurizada pantaneira..."
Poeta e Professor Walbes Vasconcelos.
São todos integrantes do Novimento Cultural
Sou um Menestrel
Cujo principal papel é construir
Alegria por meio da Poesia
Que se exalado canto dos pássaros
e soobe ao topo das árvires.
Sou Poeta da Praça
Sou Poeta Pantaneiro
Naságuas do Rio Paraguai
Vai o meu sonho poético
Profético dizer
Atravessando a verde mataria em curvas e remansos
Corixos e baías.
Passo a passo navegando
Ao sorriso do camalote
Beijando Jacarés
Sou Poeta Pantaneiro
O Poeta Negro e a Bailarina Jade Solis do Studio Ana Paula Honorio durante a realização do Café Literário quando Jade Solis fez a apresentação da Dança do ventre. Corumbá ms Brasil.
O Poeta Negro Benedito C G Lima recebeu o hisoriador Carlos Espindola em visita à Sala do Poeta em Noite de Inauguração 30 de setembro de 2018.
Este livro Coletãnea foi organizada pelo POeta Gerson Morais com as participações dos Universitários da época da UFMS Corumbá ms a Capital do Pantanal,celeiro de Poetas,Artistas e Compositores.
Poeta Balbino G de Oliveira recebe cumprimentos do exmo sr Prefito Marclo Iunes após o Descerramento da Placa de Inauguração da SALA DO POETA na Casa do Dr Gabi
Poeta Palhaço
Eu que seguia minha vida a esmo
Levando a vida de qualquer jeito
Coração carente, alma em desalento
Um dia me deparei com um recado
um papel dobrado embaixo da porta
Onde vinha escrito o que vai abaixo
“ Moça, não chores, ilumine seu di
A alma do poeta
É borboleta leve que
Poisa na mão do Criador!
A alma do poeta provoca e tranluz
Desperta e a cor_dá!
- É viva!
Quando sai do casulo
- gerado a duras penas -
A inspiraçao dói...
No desdobrar das asas
Ganha ideias e formas
sabores
De grande impacto
Um sucinto vocábulo
É este nosso tema
Os poetas a versejam
Em frondosas liras
A paz sendo cíclica
Até na aridez, germina!
Em corações silentes
Muitos descrentes
O poeta faz brotar
C
Te consumindo até te enlouquecer.
Em tudo vês fantasmas no viés do querer
Magoando e ferindo meu coração
Um atroz ciúmes que causa confusão
No meu celular, você fica a bisbilhotar
As mensagens de outros quer
Ele tem uma aura que ilumina
Traduz sonhos e tantos anseios
Nas suas letras com maestria
Desvenda assim a alma feminina
Sua presença enigmática e arisca
Permeada de cantos e encantos
Que a mim atiça e tanto fascina
Tornou-se um refúgio, um acalan