Saudades
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S ou qual nau à deriva em águas
A gitadas pela fúria da tempestade em
U ma vertente sem rumo e sem fim.
D ia após dia navego, busca uma direção
A esperar ancoragem em um porto seguro
D o abraço silencioso do amor num
E nlace cúmplice em aconchego quente,
S elando um verso há muito escrito.
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Maria Angélica de Oliveira – 22/11/18
Comentários
Um lindo acróstico falando de um tempo que deixou algo para trás mas ainda está na mente.
Parabéns.
Deixo meus abraços poéticos.
Obrigada Alberto!
Obrigada Marso pelo destaque!
Maravilhoso belíssimo poema ameiiíii
Obrigada Meire!
Ficou lindo teu acróstico.
Parabéns, Angel.
Obrigada Edith! !
Belissimo acróstico parabéns Angel abraço...
Obrigada Eudália !!!