Bateu a porta e chamou...
Tinha voz doce...
Esperou...
Tão paciente!
Bateu a porta e chamou...
Não tinha hora marcada...
Só tinha urgência ...
Mas sabia esperar
Bateu a porta e chamou...
Esta la agora...
Um vulto em meus portais
Uma sombra entre as sombras...
Sorri por certo...
Bateu a porta e chamou...
Seu nome...
DESESPERO!
RODRIGO CABRAL
Comentários
Êita que impacto se leva no final.
Lindo poema.
Aplausos.
Como sempre, Rodrigo, esplêndido!
Puxa... O final é que me arrebata e lança-me às chamas do seu Glorioso Compor... Brilhante! Parabéns, poeta!
A inspiração é a mão de Deus que nos leva a escrever belos textos como este. Um abraço Poeta Rodrigo.