Soneto Indecente

Soneto Indecente

É com altivez que sobe pelas pernas
Uma poesia que nasce do nada
E do nada se dispersa eterna
Não há ninguém que a governa

E ela te suga a flor perseguida
Vermelha rubra que se abre melosa
E te faz repensar a tua vida
Vida que é suave e pouco cor de rosa

A emoção que transborda espontânea
Com verbo que acelera o coração
O amar que é da natureza humana

Que trás ao corpo poderosa sensação
Pela força da palavra soberana
E da poesia que nasce do tesão.

Alexandre Montalvan

Enviar-me um e-mail quando as pessoas deixarem os seus comentários –

Alexandre

Para adicionar comentários, você deve ser membro de Casa dos Poetas e da Poesia.

Join Casa dos Poetas e da Poesia

Comentários

This reply was deleted.
CPP