Quando te aparento ridícula
Mal sabes tu que não regresso
Vivo das gerações que se sucedem em seus ciclos
Construindo meu progresso.
Sou macro, muito além da pequenez dos insensatos.
Vivo da fortaleza de um povo calcado no futuro
Obstinado, desejoso de crescer
Que renasce todo dia e ressuscita-me.
Minhas normas e leis são perfeitas
Sem noção porem é minha justiça;
Meu regime democrático é soberano
Infelizes sãos os que conspurcam a política;
Sou farta, gigante, benfazeja
Maldosos são meus mandantes.
Diferentemente de tu que envelhecesses
Torno-me a cada dia uma nova nação.
Na verdade vivo testando teu orgulho de brasilidade.
Amanhã aniversario, viva a liberdade.
PSRosseto
Comentários
Aqui a gente se banha em poesia. Lindooooooooooo!
Belo poema!! Parabéns