Zignobel o Kaminhant e a Estrada |
Caminhando sempre com o seu Cajado - isto quando não voa - É alado, ora vemos Zignobel na Estrada - numa delas - já que são múltiplos os Caminhos e Estradas em verdade à Todos, que se destinam para a certa Eternidade. Uma voz ecoa na mesma, Dialogando com o silencio reinante que ouve e fala, e certamente com Zignobel, que muito diz sem falar nada. Talvez seja a voz do próprio Tempo... - Ou talvez seja a Voz da Mãe Estrada: Porque estás a sós na Estrada? Teu destino é ao acaso o infinito? Porque caminhas alegre e dançando? Será porquê vislumbras ao longe adentrar um Mundo melhor e bonito? Será que a Estrada de tua vida esta que a sentes e vê florida no mais são pensamento e juízo onde as utopias todas acontecem se destina ao sonhado Paraíso? Ou será que pela maldade humana a Estrada é um florido holograma onde o seu fim e destino eterno ao invés do almejado Paraíso tenha como destino o inferno? Nisto se ouve a voz de Zignobel, que mesmo nunca se sabendo o que sente, se mostra sempre sorridente. E assim responde à Voz que o acompanha, no topo de uma montanha: Ah - Sinto as Brisas no rosto e a Voz da Natureza com gosto que tanto tanto me apraz dizendo que se houver inferno o Homem mesmo é quem o faz! |
Z K |
Para adicionar comentários, você deve ser membro de Casa dos Poetas e da Poesia.
Comentários
É o senso de desigual que levita dentro do mundo, aquele um universo de desigualdade onde élica do o senso de uma sociedade cruel e infiel.
Um poema divinamente belo
JoséCarlos Ribeiro ... De quem sou fãZK desde o feliz dia que te conheci!
Perdoe o atrazo e ou Coments inda não respondido... Estou procurando corrigir este DdC!
gaDs
Logo o Re-Visito para deixar meus APLAUSOS!
Bravo, Zeca.
Beijos
NIMAR - CCD - Perdoe o tardio da Resposta!
Estou procurando corrigir este DdC - gaDs
Deus Te Abençoe! gaDs
Zeka, a minha vontade é me pôr a conversar com o velho. Mas me contenho...
Sua criação é para lembrar a quem o lê a lei de retorno a si mesmo, ao que de originalmente sobre-humano está dentro de cada um.
Mãos postas, agradeço, em reverência!
Tenho certeza que o inferno é produzido pela maldade do homem.
Belíssimo poema de cunho, altamente reflexivo.
Parabéns Zeca.
Destacado!