- O homem que não tem uma poesia dentro de si mesmo tem no coração inspiração limitada. (Roger Dageerre).
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SÃO LUÍS ILHA
ILHA DOS BELOS AMORES,
DO REGGAE COLORIDO.
MORADIA DO COMPOSITOR
DO ACONCHEGO AMIGO.
RESIDÊNCIA DO POETA
DO LARGO DOS AMORES.
CAPITAL DO PROFETA
DA RUA DAS FLORES
CIDADE SEDE DA TRADIÇÃO:
TEM TEATRO, TEM ATORES,
O ENDEREÇO DA FICÇÃO.
C
Volume 1
PARTE VII
Paz
Era uma vez um jovem chamado Luiz, que tinha o hábito de caminhar todo domingo, pela manhã, na orla marítima. Fazia isso sozinho, sempre na praia da Boa V
O ESCRAVO DESATENTO...
"A verdadeira escravidão existe quando o escravo nem desconfia de sua condição. Ela é sutil e discreta" (Gabriel Chalita - Secretário da Educação do Estado de São Paulo/ 2001:73).
É muito triste e lamentável ver as pessoas domina
PARTE IV
Confissão
Era uma vez dois apaixonados que estavam se preparando para a lua de mel e, enquanto aguardavam a hora da viagem, ele pediu para ela contar a sua história.
- Enfrentar o mar é exclusividade de quem aprendeu a nadar, quem tem proteção divina e sabe rezar. (Roger Dageerre).
ESCREVER PARA MIM!
Escrever para mim se tornou um
Delicioso abito.
Quando me sento para escrever
Viajo num mundo encantado das letras
Brinco com as letras...
Assim vou deixando fluir meus desejos e pensamento.
Sonho com um sonho encantado... muitas v
MUDAR A MIM MESMO...
É a coisa mais difícil e mais louvável da face da terra. É a batalha maior que o ser humano pode travar consigo mesmo e a vitória mais extraordinária que pode arrancar de si mesmo. Somos impregnados de quebra-regras, tão somente,
Quantas vezes cai...
Foram tantas as vezes que cai
ao tropeçar em sonhos em vão,
ah, e por tantas vezes sorrindo segui
enquanto sangrava meu coração.
Quantas vezes não percebi
que a felicidade eu já tinha,
que sempre esteve dentro de mim
o que realmente me p
- A voz da razão não tem beleza, mas tem afinação perfeita. (Roger Dageerre).
PARTE V
O músico e a equilibrista
Era uma vez uma jovem de 30 anos que conhecia todas as capitais do Brasil porque morava e trabalhava num circo como equilibrista. Quando o circo foi se apr
Escrevo porque me apeteceu escrever,
E a mim mesma eu sempre peço,
Sempre que escrevo o que me apetecer,
Nas minhas janelas nasce um verso.
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Um verso lambido de humildade,
Cheio de frio e a tremer,
Que rasga quase toda a metade,
Do verso que eu queri