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Fomos refúgio humilde arrastando céus em noites escuras e desconhecidas, 

Sentimos esses restos de adeus somando silêncios, 

Choramos nesse inverno lento e triste, deixando cartas de adeus em diários velhos e amarelos, 

Fomos devaneio de vinho e tabaco,

Por estas horas

De silencio a solidão

Gosto de ficar só

Com o meu coração

A pensar em você.

É nestas horas

Que eu me sinto feliz,

Que eu sinto

O meu amor por você.

É nestas horas

Que a minha alma

Anseia por seu amor.

É nestas horas

Que como um eco

Que repercute

Oi amor

Você sabe que todo

Este tempo,

Em que você viveu

Longe de mim,

Eu não consegui

Esquecer-te um minuto.

Pois você esta

Em minha vida,

Como uma lembrança.

O nosso amor

Foi um amor

Puro e sincero.

Eu não mentia para você

E nem você para mim,

Agora você est

Estar contigo ao acordar
É como se um sol,
Brilhante e quente
Entrasse pelas janelas da minha alma
Nas minhas manhãs de inverno.

Adormecida em teu peito, desperto!
E em silêncio te contemplo,
Com suaves beijos, te envolvo.
...Ouço teu coração,
E sint

Mãe, não sei se a senhora sabe, eu não estou mas morando no Brasil.
Já pensei muitas vezes em voltar, mas não por meu país, e sim por você.

Tenho vontade de te dar um abraço e dizer que ainda te amo.
Mas tenho medo de te encontrar e você não me receber

As tuas palavras de amor

Que você tanto me dizia

Ainda posso ouvi-las

Ao recordar-me do tempo

Que eu passei ao seu lado,

E eu como um

Idiota foi acreditar.

Você me falava

De um amor que não

Iria ter fim nunca,

Que nunca iria

Sentir amor por

Outra pessoa e qu

PUBLICADO no CPP 

Sentir emoção 

Olho para o céu azul de estrelas

Vejo as barracas de gente morando na rua

São pinturas de quadros que se auto pintam 

Olho para o luar digno de toda essa gente 

Vejo as poucas cestas básicas sorrirem 

É gente magra de cút

Vivi muitos outonos
Tantos invernos longe de ti
A saudade me sustentou
A esperança não morreu
Eu te espero na primavera!

Ainda posso sentir o teu perfume
Eu lembro a linda gérbera amarela
Que você naquela tarde me ofereceu
Eu te espero na primavera!

Aq

Mais uma vez cai esta chuva teimosa,

Lágrimas do céu que, em magoado pranto,

Derrama seu ebâneo e grandioso manto

Cobrindo o mundo com a queixa copiosa.

Tal sinos soando na noite chuvosa,

Pingos ritmados num doce acalanto,

São notas de melancólico encanto

 De súbito teu regresso oculto deu a última luz ao crepúsculo, 

Ó grandiosa herdeira da destruição!!!

 Em ti sucumbem a tristeza e a dor,

 A terra canta nessa ânsia úmida de vastidão solitária,

Nesse silêncio latente, 

Nesse trigo que deita no vento,

Nessa

Evento espprtivo no Corumbaense  F Clube  

 A tristeza insolente se enreda ao longo dos anos, um talvez abandonado se perde entre o silêncio e a dureza, 

As linhas escritas fermentam como velhos rancores, mais esse coração florido e cristalino derruba todo esse frio cheio de mostruários, 

Viver