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Sua convergência leva-me ao homogêneo
Como um vento uivante fortemente íntimo
Navego suas emoções e sinto sua têmpera
No ancorar sua volúpia permite o concluir.
Ao convite da mística lua nos afagamos
Ela soube trançar travessuras na relação
À medi
Tão vagamente
me dispersei pelo tempo
entre vácuos e margens que
a solidão tece em silêncios
- Tão vagamente
roí cada sílaba que habita
o palato dos sabores
que deixaste num beijo
tão sorrateiramente
- Tão vagamente
juntei todos os remendos
da sa
Minha Rima
Este meu poema não tem rima,
É apenas, um momento de tristeza
Em que eu escrevo a minha sina
E eu choro as palavras
Nesta dor que me alucina.
Meu poema não é nada
É apenas um desabafo,
Pesadelo de um palhaço
E é ficar a tua procura,
E ao acordar de
Um belo dia acordei
e ouvi um chilrear
é um pássaro, assim pensei
era o amanhecer a passar.
Levantei-me e agradeci a Deus,
por mais um dia de vida
num suave e leve adeus
fiquei com a alma florida.
Cristina Maria Afonso Ivens Duarte
Desejo
Eu quis grafar no branco duma tela,
um grande amor que já não tem mais cura;
que é condenado a morte por censura,
e rasga o peito em dor que lhe flagela.
Eu quis amar e amar, aquela estrela,
com todo o brilho seu, sua candura,
qual flor ergu
Palavra,
oh palavrinha
minha !
Como buscas
sozinha nesse
mundo tão louco
falar...
Nesse mundo viver,
sobreviver...
Oh amiguinha
minha !
quanto sei o que
tens que sofrer,
o quanto tens
que penar para
que te deixem
se expressar...
como lutas para
o respeito deles
obter..
Adeus, minha tristeza!
Nas noites insones eras presença
Viva no meu coração agitado
Por sonhos que tiravam a esperança
E o m
Ali ao lado
juntinho a uma página escrita
na brevidade de uma caricia
mora o tempo insuflado em memórias
que a saudade descobriu no baú
da vida tão migratória
Ali a o lado
cruzam-se os jogos de palavras
martelando estes versos devagarinho
empihando-os no si