Posts de Matheus Dantas (13)

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PRIMÍCIAS PERDIDAS

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Tanto discute-se os problemas neste lugar em que convivemos
Que os indivíduos se digladiam entre si
A fim de chegar,
Numa resolução convicta e cômoda.

Mas nada muda,
E essas adversidades apenas se amplificam com o tempo.
Já que há um apego aos conceitos racionais solúveis
Ao qual não gera frutos para nada.

Mesmo assim, tentam tratar essas feridas abertas
Com estratégias fajutas repletas de efemeridades.
Sem ter um efeito que as solucione, de fato
Caindo no fracasso no qual se sobressai a devassidão.

Tornando-se perceptível o rumo que estamos tomando
Vivenciando um quadro notório e derradeiro
A qual deposita um crédito no decaimento,
Dos alicerces desta sociedade atual.

Que começa a ter uma exposição produtiva
Enquanto permanecemos inertes a isso.
Nos iludindo a cada instante acerca desse tema,
Pelas futilidades que consumimos
Nas cadeias midiáticas baseadas no hedonismo compulsivo.

Talvez, a única coisa que nos salve é a prática do silêncio
Vendo tudo desmoronando ao nosso redor.
Mantendo a integridade intacta,
Em tempos de despersonalidade.

Valorizando a conservação da essência
O qual desperta a autenticidade
Sem ter o desespero do amanhã,
Pois ele não nos pertence.

Visto que é apenas um sonho infundado
Entre os pensamentos líquidos
De um dia que ainda não culminou
Ou seja, é necessário viver o agora.

Antes que seja tarde, afinal
Devemos abrir caminho para que as ações desse momento
Possam ter um rumo corrente,
Esboçando o trajeto do futuro sombrio que nos aguarda.

-MDantas-

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PRESSÕES DIRECIONADAS AO PRISMA

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Olhares fulminantes dirigem-se para mim, diante do espelho
Observando o fundo da minh'alma,
O transformando como o último acontecimento desse instante
E o seu viés,
É somente a adequação daquilo está acumulado em sentimentos.

A visão pautada nesse exato momento, intensifica o ódio
E a exteriorização característica neste olhar traz à tona, o sofrimento enjaulado há muito tempo.
No qual o corpo
Persiste somente para a sobrevivência ante aos dias que se sucede,
Fortalecendo a sua diretriz sofrível.

Fazendo com que isso seja uma perturbação rotineira
Trazendo dores e medo, constantemente
Sem ter um porquê convicto.
Restando apenas a irresolução,
De um caso distorcido pelos próprios pensamentos
Atraídos pela retina infame instaurada neste olhar ao espelho.

Enfim, irei me conter
Vou apenas repelir essa volatilidade que está me sufocando.
Tentando apelar a esses versos tímidos,
O qual poucos irão ler de fato elevando o entendimento para si mesmos.

Não quero trazer contextos supérfluos
Mas, o que me sobra neste tempo num formato compreensível
Que talvez,
É o suspiro de mais uma dia que me sobrevém
Num alarde contínuo de caos e temeridade.

-M.Dantas-

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A ENFERMIDADE DO SER

 

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Vivenciamos a carência dos indivíduos doentes que nos cercam
Onde essa doença se transforma numa incapacidade de fluidez
Já que quando algo se flui,
A sintonia lhe acompanha
E atualmente, isto tem se resultado na ausência desenfreada desses valores.

E quando isso está em sintonia
Pode se encaminhar a uma movimentação convicta ao universo
Destinando ações essenciais que precisamos,
Restituindo o que anteriormente foi perdido.

Se tratando do estatuto da reciprocidade
No qual o ser pode posicionar-se como uma engrenagem
Acoplada ao todo,
Exercitando a sua verdade dentro de si.

Mas esta moléstia, por sua vez, é a ruptura desse estado natural
E portanto, vivemos hoje tempos de indisposição
Sendo esta cegueira massiva
Um mal de identificação deste adoecimento.

De modo categórico,
A execução desta enfermidade é ousada
Atrofiando a capacidade da percepção.
Criada para um contexto de subordinação,
Onde estamos inseridos.

Condicionada aos instintos coletivos,
Tornando-se em fragmentos perdidos
Numa busca material incessante
Em prol do preenchimento do vazio.

Por isso, é uma questão de hombridade continuar sereno
Nesta localidade sem espiritualidade.
Mantendo a intuição alerta e vigilante,
A fim de não ceder aos resquícios da fraqueza
Para originar como desfecho uma indolência dolorosa.

O qual é um malefício desta dormência,
Que conduz inevitavelmente a este mal-estar.
E se manter desperto, é a maneira a qual devemos salientar
E evoluir por consequência disto,
O nosso empenho interior.

Pois o leque situacional apresenta um trajeto estreito e íngreme
Sendo poucos que priorizam a continuidade dessa vibração,
Sem perder a própria condição humana de intuir.

Negando os formatos mesquinhos da sonolência,
Numa sociedade que carece dos preceitos existenciais
Para cessar esta superficialidade que nos tolda.
E quem supera esses obstáculos imateriais,
É considerado um destemido dentre os negligentes.

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O CICLO DA TEMPORALIDADE

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Tracejos repetidos evidenciam a transfiguração fortificada
Com o intuito, de engrandecer um conjunto exclusivo de particularidades
Vistas somente,
Quando se há um nova observação intrínseca sobre a existência
Imposta durante o tempo que se converte em chances nulas.

Para adquirir uma posição monótona,
Em meio, as novas versões de vivacidade
A qual possui uma coloração diversificada
Dentre tantas competências perceptíveis em seu entorno.

Onde nega-se a realização sob o cerne óptico
Deixando a interatividade,
Onde os aspectos tresloucados e incoerentes,
Agem na interpretação ausente da objetividade.
Conceituando a mísera necessidade de beatitude
Sobre a divergência irascível,
Entre tantas averiguações apelativas ao relento ilógico.

Sendo assim, se torna decomposta por aparências obscenas
Numa transformação minuciosa de afeições
Com um pouco de apreço e afetividade.
Uma vez que essa composição foi perdida
E através disso,
Recolocada dentre virtudes inexploradas.

Em um contexto de aclamação,
Faltante na eficácia de breves sentidos constituídos
Ante a uma convivência passageira
Acerca dos restos íntimos duma reação inexistente.

Estimando a finalidade breve,
Nos passos contínuos desta evolução
Da qual se achega a lugares infinitos.
Com o objetivo de abstenção a serventia
Para enfim, postergar os desamores
Aplicados a sua essência recém-arquitetada.

Na qual empenha um quadro persuasivo,
Diante da apresentação dos requisitos requeridos
A fim de conquistar o seu lugar após os desastres reunidos
Perante a plenitude da sua forma.

Obstruindo as fisionomias dialéticas,
Que se fizeram sutis,
Durante toda a agremiação de poderes.
Pelo qual permeava esse convívio
Repleto de usura, por parte dos elementos corruptíveis
Da qual se elevaram,
Na habilidade inoportuna desses desafetos
Ao qual caracterizam os tempos em que convivemos.

 

 

 

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CARTA AO PASSADO SEM REMETENTE

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Os tempos se passaram e muita coisa mudou,
Como manda os ciclos temporais da vida de cada ser vivente
E em termos consisos,
Digo que o tempo em si foi um período conturbado para mim.

Já que obtive conquistas que foram poucas
Mesmo assim, as considero louváveis.
E derrotas que não pude obter a menção de ver quantas perdi
Mas enfim,
Faz parte do processo da insistência contínua em vida.

Lembro-me tempos atrás do dia que obtive o meu primeiro amor,
E de forma amarga,
A atribuição sentida de nunca ter o beijo daquela que eu amava.
Também recordo-me dos tempos das recaídas depressivas
Destruindo o meu emocional em diversos pedaços
Ao qual estou tentando reconstruir até hoje esses retalhos
Sem ter um sucesso expressivo.
E relembro do mesmo modo,
Das brigas constantes entre família,
No qual sempre eu era considerado o erro daquela relação familiar.

Em suma, vários aspectos aconteceram durante esse tempo de vivência
Ocorrendo acontecimentos significativos
E daqui observo,
Que terei uma vida "longa" pela frente.

Podendo ter amarguras ou satisfações,
A cada passo dado nesse caminho atemporal
Porém, a minha fé tornou-se conivente ao ceticismo
E não tenho mais esperanças do que o futuro pode me oferecer.

Essa correspondência num tom poético não será entregue a ninguém
Nem ao menos a mim mesmo,
Ou seja, apenas servirá como uma epístola servil e sem codinomes.
Apenas restando para ela o mofo e as manchas da antiguidade
A cada badalada do relógio
Que soa, toda vez que o tempo concreto é marcado.

Serei esquecido pelo vento e atraído pelos períodos temporais,
E cada temporada vivida,
Poderá ser uma experiência fragmentada.
Vivendo só por viver,
Sem uma intensidade correlacionada a um aspecto personal
Tornando-me somente um ser comum, normal
Faltante de incrementos e igual a multidão.

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A REFUTAÇÃO DE UM CIDADÃO

 

 

Queria escrever sobre certas coisas que preenchem o meu coração,
Porém, esses versos não seriam o aspecto mais viável
De se estabelecer um contato crítico.
Mesmo assim, tudo que eu queria
Era apenas ter em mente um termo que definisse o que sinto
Neste momento em que olho para o céu.

E contemplo, a lua na sua representação enigmática
Em meio a escombros e violências decorridas
De uma má distribuição de renda,
E uma desigualdade em cogitação.

Enfim, isto não é uma escrita usual
Do que adianta relatar sobre estas coisas
Que parecem que nunca terão uma resolução?
Sendo estagnadas com o tempo,
E corroídas pelos egoísmos salafrários
Que vemos todos os dias pelos noticiários.

Na qual, os meios midiáticos se responsabilizam pela informação
Mas não pela transmissão de conteúdo de uma forma efetiva
Adequando um padrão oculto que poucos veem,
E são considerados como loucos
Numa sociedade destinada a pão e circo.

O fato social não é definido por um aspecto teórico
Pois, a interação social na prática
Vai muito além do que um simples diálogo sofista
Ela se expande ao caráter de sobrevivência,
Dentre uma exclusão derradeira.
Levando esdrúxulos da penúria a fama.

E os indivíduos que possuem visões concretas disto,
Partem para o esquecimento e a lama.
Fazendo com que eles sejam omissos em meio ao tempo,
Sem ter o predomínio de uma equidade.

Porém, fica no ar uma interpretação sem conclusão,
Com um forte apelo iluminista de resolução ao caso
Enquanto isto, o alastro do caos é revelado desde os períodos mais remotos
Ao qual não houve solução até hoje.

Na atualidade, de modo infeliz
A sociedade é dividida entre o crime e a empregabilidade.
Onde o ofício é algo raro e árduo,
E a delinquência é achada a cada esquina,
Lucrando sempre as custas de um viciado
Que se perdeu em seus sonhos e regalias.

E logo após, fico me questionando
Onde a disciplina sociológica
Se adequa nesses casos de inanição racional, cultural e social
Desde os tempos segregacionistas.

 

 

 

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EMBATE ACERCA DA SOLIDÃO

 

 Estou numa plena exaustão
No qual consome a resistência,
Que me idealizou nesta representação.

Onde a corrida pelo ouro,
Está dentre as questões materiais nesse cotidiano ruinoso
Deixando-se levar na falsa sensação de regozijo
Que severamente nos constitui.

Criando elementos viventes, sobre a evolução da frieza desenfreada
À partir das tendenciosas questões de interesses.
Que num compasso infeliz ultrapassa a essência única de cada ser
Com o intuito de conceber efeitos materialistas,
Em uma simplicidade tão singela.

Avistada nas faces esculpidas,
Perante, ao conjunto infindável de experiências.
Na qual designa os variados desfechos selados,
Pelas lições aprendidas.
Que se apresentam a fim de acarretar uma atribuição
O qual engradece os elementos envolvidos,
Nas suas execuções de experimentação.

Resumindo-se numa sobrevivência constante, sobre a normalidade
Envolvida em ideias irresolutas que tento defender,
Caracterizando o silêncio.
Visto que eu sou condicionado a ficar calado,
A fim de omitir aquilo que poderia expressar.
Fazendo disto, a solidão melancólica
Ao qual eternizo
Em meio aos alicerces daquilo que ainda possuo como essência.

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SANGRIA

 

 As faces se transfiguram,
Em um compasso penoso de demarcação,
Sobrepondo, o vazio extenso que foi construído
Defronte aos pilares autênticos.

Durante essa aversão danosa de performances episódicas,
Para a reputação de fatos em retalhos
Entre as vistas atentadas a este convívio fastidioso
O qual alimenta, os riscos deste vício.

Sendo apenas, um ser translúcido
Entre as qualidades exaustivas que me assolam
A fim de suportar
O toque denso de cada alicerce derribado.

Perante, a reconstrução contínua
Destinado conforme os termos de auxílio
Num caos determinante,
Gerado pelas conveniências inativas.

Para enfim contextualizá-las,
Sobre a supervisão intensa de gestos
Ao qual se destacam numa síntese.
Protocolada em estímulos adquridos
Na apuração da temporalidade.

Demonstrando a efetividade límpida,
Duma pureza em tempos de sequidão
No qual combatia, os desejos vitais em vida.
Mediante o pesadelo convivido
Na relação dos concluintes desta mutação.

Constituída para fortalecer os destroços reunidos,
Diante das tentativas irresolutas
De saber quem sou eu.
Em meio, as tantas frustrações acopladas
Nesta fonte de idealismos.
Que simplesmente,
Desfragmentam os dias já sucateados deste intenso viver.

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MANANCIAL

 

 

Durante esses dias insípidos, suscito uma reflexão
no qual atento-me ao ressoar das águas que deságuam na minha tristeza;
e, sigo adiante a essa sonoridade, delineando cautela a sua intenção
E assim deduzo, que essa corrente também sofre, sentindo-a intuitivamente.

Fito o seu trajeto atravessando com bravura as adversidades,
mesmo sendo um fardo lamentoso apresentando resquícios de dor;
Mas segue-se o seu destino, na corredeira que desliza suavemente em níveis distintos
formando uma queda d'agua que emana da sua elegância.

Ali é concedido um corpo o qual enobrece a sua leveza,
E o seu deslizar traz conforto e anelo em períodos de rebeldia;
te considero como um renovo, que sem temor, me retorna as primícias.

De fato, tu és o rio que molda o ânimo que decaiu-se
Vivendo em mim e dissolvendo em sua nascente as alegrias que almejo,
e direcionando os meus sonhos ao encontro das suas águas límpidas.

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ENCONTRE A SUA LUZ

É chegada a hora de um novo começo,
Concedendo para essa vida, um aspecto convicto de adaptação.
Mediante as frustrações que já foram ocorridas
Gerando experiências imensuráveis,
Através das lições aprendidas durante a adversidade.

Onde é provada com felicitações,
O advento das ações tenras.
Em âmbitos de sequidão e lamento,
Tornando-se uma dádiva
Nos períodos em que a amargura;
Toma conta dos tempos de desalento

E desse modo, o vigor traz à tona a fisionomia da sensatez
Despertando vorazmente, a coragem para lutar.
Contra as investidas desafiadoras, das vivências futuras
Que ainda não vigora
Encontrando-se num ponto de estagnação
Conforme a rara calma,
Se fazendo presente, ao ser que se alimenta dessa paz.

No qual é dificultoso idealizar essa virtude
Numa atitude, que internaliza o seu autocontrole.
Obtendo um conhecimento mútuo do seu próprio Eu
Limitando algumas ações acima dos impulsos falíveis.

Já que essas menções são passageiras
Em decorrência, dos conflitos enfrentados anteriormente.
Capacitando-te para seguir em frente,
Mesmo tendo que sofrer
Para obter essas metas tão cobiçadas

Sendo que num dia ocasional
O trajeito será atingível,
Sob as escolhas determinadas.
Neste andarilho de sonhos
Findando-se sobre o encontro das luzes.

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A FRESTA NA JANELA

Numa delicadeza tênue é decomposta o reflexo que molda este prisma,
O qual me atormenta com os seus devaneios sitiado na sua crista.
Não conheço a procedência de quando ele eclode e me fenece,
Porém sei que estou contido em grilhões que me afasta de um escape breve.

Envolvo-me neste declive, ao qual despoja o sangue ferroso em minhas mãos.
Abandonando em descrédito,
A repartição contextual deste íntimo genioso;
Para incitar a divagação arbitrária deste momento que me rege.

Mas, cultivo a consciência de que este ímpeto advém das tormentas
Imergindo o estímulo existente a qual atrai a mortalha que feriu-me,
No qual surgiu o rompimento intolerante da perpetuidade.

Tornando-se uma alegoria oscilante da tristeza
Onde debruço no levante desse pélago
— Sendo esta a imensidão de águas que habita a minh'alma rude.

 

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CONJUNTO VARIANTE DA EXISTÊNCIA

 Considero-me um ator novato com a carência de palco e platéia,
trazendo a cada ato executado um contexto de recentes ilusões;
e do pouco que sei desta vida apresento leigas lições,
Numa atuação nobre de escárnio de um bufão privado a infelicidade.

E observo daqui, o findar de um dia no ócio de acontecimentos danosos
e no mesmo instante me levanto, a fim de abrir a janela sobre uma ação de repúdio
Apreciando a placidez da lua num reconforto d'alma,
onde a solidão decifra a materialidade em períodos modernos de vida.

Começo a olvidar os prelúdios da dor em meio as cicatrizes que o tempo evidencia,
Somente pago os meus tributos ao mecanismo que controla os meus passos;
apesar disto, ainda ando sendo cobrado pelos sonhos que idealizei sem conclusão alguma.

Sou o andarilho das intempéries que transpõe as incertezas,
Mas deixo ao céu deste momento efêmero a minha declaração final:
o prosseguimento da profissão dos meus dias, como um rito de bravura.

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ALMAS SINÉRGICAS

 

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 Vejo você de longe, e reparo, que está com um semblante infeliz,
Por favor entre, e em meio aos meus afagos irá obter carinho
Posso dizer que nunca fui amado de modo íntimo, e estou solitário desde então
E declaro-me sozinho por não saber o que é alguém em meu coração.

A sua presença me renova, e lindamente, estou entregue aos seus braços,
E em seus aposentos posso admirar o alento que tanto busquei,
e aliás, peço que adentre, nestes atos amáveis que pertencem ao nosso caminho
Para que o mundo observe que nós somos somente um.

E pela manhã, quando o sol ressurgir plenamente, assim como você: ser radioso,
Irá fazer este andarilho um trajeto infinito, intenso, delicado e cortês
Mas por favor vá e faça a emancipação deste amor abundante.

Agora compreendo que não serei tão só, pois te tenho comigo em minh'alma.
Contudo, ficará em mim uma saudade da sua face
E levará contigo uma recordação dos nossos dias de ternura.

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CPP