Eu sovi da tua poesia um elixir que banhou minha alma. Essa colheita que se faz ao largo de toda a vida e que vai ficando no registro das memórias vem sorrateira se acomodar na boda do olhar que contempla o fim de tarde, já um pouco esmaecido.
Grato, Edith! Quem é da roça vive para colher. Este foi um dos ensinamentos da minha infância, graças a Deus, caipira. Talvez, no fim, há que colher o esmaecimento - mas ele também ensina. Um abraço!
Comentários
Eu sovi da tua poesia um elixir que banhou minha alma.
Essa colheita que se faz ao largo de toda a vida e que vai ficando no registro das memórias
vem sorrateira se acomodar na boda do olhar que contempla o fim de tarde, já um pouco esmaecido.
Lindíssimo poema.
Meu Destaque!
Aplausos!
Grato, Edith!
Quem é da roça vive para colher.
Este foi um dos ensinamentos da minha infância, graças a Deus, caipira.
Talvez, no fim, há que colher o esmaecimento - mas ele também ensina.
Um abraço!
O poema fala além do que diz.. Belíssimo!
Grato, Marso! Um abraço!
Sublime! simplesmente, sublime! Boa noite
Grato, Lilian! Um abraço!
Soberbo caro poeta. Aplausos mil
Abraço fraterno
FC
Grato, Frederico! Um abraço!
Colheita da vida,colheita da alma infundida em sonhos e desafios.Bela obra poeta.Parabéns!
Grato, Sirlânio! "Colheita" é uma palavra-chave para o sentido desse texto! Um abraço!