Raízes de Amor, Asas de Sonho
“O amor que trago dentro do peito é a raiz que me prende à terra.”
Veemente em sua força, mas aleatório em seus caprichos.
Ele é, de fato, um misto entre o côncavo e o convexo, ressoando o arquétipo de tudo o que é eterno e passageiro.
Reitero, o amor não é anódino, tampouco parvo (diria eu),
pois ele resigna até o mais prático dos corações a se render ao inesperado.
Entretanto.
Há momentos em que o coração, repudiado por uma paixão não correspondida, tenta escapar dessa força que o enlaça.
Porém, o amor é uma dualidade; ele arrefece e aquece, é o todo do tudo do seu nada.
Portanto, simplesmente, a beleza mora nas entrelinhas desse sentimento, reverberando nas pequenas ações.
No entanto, é de fato possível, e até factível, encontrar no amor uma fonte de risos e reflexões.
Deem-me uma oportunidade, e amarei como nunca.
Finalizando, o amor é tanto raiz quanto asa, e nos faz rir das quedas enquanto nos impulsiona a voar mais alto.
Fim!
Que nosso querido
— Deus —
faça teu amor criar profundas raízes nas terras fecundas de teu coração.
Um forte abraço.
JoaoCarreiraPoeta. 15/10/2024. — 8h — 0464 —.
Comentários
Boa noite João Poeta
Um belo versar sobre o tão esperado por todos ou seja o AMOR esse sentimento tão belo vive sempre a nos mostrar que com ele venceremos e sem ele seremos irremediávelmente seres humanos perdidos nos seus sonhos desejados.
LInda crônica,
Parabéns
Abraços
Bridon
Bom dia poeta Bridon obrigado pelo carinho, pela visita ao meu cantinho onde o poeta cria o encantado.
Boa tarde, escritor. Sempre com admirável inspiração e destreza literária. Saudações. Abraço
Saudações minha menina. É ótimo ser comentado e lido por você. Gratidão sempre.