D O R
Não dá para medir a dor que sinto
Para quem me vê minto
Dessa dor não tenho culpa
Mas parece uma desculpa:
Eu não quero é trabalhar!
Vou vivendo vagabundamente
E essa dor intermitente
Nunca mais vai me largar!
Agarrou-me pelos pés
Foi subindo até aos joelhos
Já chegou aos meus braços
Impediu os meus abraços
Meus passeios, meu lazer!
Só está faltando agora
Impedir-me de viver.
Dolores Fender
19/02/2018
Comentários
¡PARABÉNS!
São as famosas dores cronicas que se estasia dentro de nós de um jeito que as vezes nos deixa louco.
Chá d ecanela de canela de velho nessa dor, mulher.
Aplausos ao poema.
Bjs.
Texto forte poetisa. Eu que há muito sinto dores, fisicas e psicológicas
posso(por breves momentos que sejam)sentir essas suas dores
Abraço fraterno
FC
Obrigada amigo Frederico! Abraço fraterno!