Sonhei que devia me reservar
Relaxar
Segregar
Olvidar
Abriguei-me dentro da
Envernizada caixa de fotos
Passado imundo de
Esqueletos de cupim
Não sofri de saudosismo
Não fui insultado
Recalques simples decalques
A caixa tremia e era burilada
Os so
Sonhei que devia me reservar
Relaxar
Segregar
Olvidar
Abriguei-me dentro da
Envernizada caixa de fotos
Passado imundo de
Esqueletos de cupim
Não sofri de saudosismo
Não fui insultado
Recalques simples decalques
A caixa tremia e era burilada
Os so
Uma mescla de azul e lilás
Encanta a alma sem pudor
Uns falam que o amor tem odor
Um tal perfume de flores
Enlaçando o ser com estupor
Eu digo, que o amor é flor
Cultivado germina, rasga a terra
e desponta, na b
Poesia Imperativa
Acorda este coração adormecido
que há tempos vivia sentido
por não crer no amor , está desiludido!
Desperta este coração receoso
faz ver ele que o amor bate à porta
Vai lá, atende aquele moço!
Abre este coração fechado
Sê um
CONVERSAÇÃO
Ah! Que saudades, amor meu!
Das conversas que a gente tinha
ficávamos a prosear sobre tudo
conversávamos sobre Deus
e sobre o mundo; de fantasias
diversas e temas atuais
misturávamos enredos dispares
e neste mote, tu criava as poesias
e eu, capri
Publicado na Oficina de Rondel da Casa
Esfumaçado
Paira uma névoa úmida no ar
Manhã outonal que rompe a madrugada
Na flor o orvalho suavemente desvanece
Sons e ruídos matinais... assim, a vida acontece
No espelho a moça olha seu reflexo
Retoca a estação na sua face com outros tons
Vermelho q
Errata!
Laços feitos de forma diferente
num sentir abrangente
Na rotina de cada ser
ausências que fazem sofrer
Amor idealizado
Amor marginal
Amor sem contato
Amor visceral
Energias do coração em sintonia
Polos opostos no meridiano, pura ironia!
Frago
INTER(VIAS) POÉTICAS
A noite vela a nostalgia
que uma saudade irradia
no alvorecer oferto a lira
enlaçando vida e alegria
Doutros mundos sonhados
um poema ali sublimado
espera sua vez de ser a voz
dos eternos apaixonados
De sonhos fragmentados
Ele tem uma aura que ilumina
Traduz sonhos e tantos anseios
Nas suas letras com maestria
Desvenda assim a alma feminina
Sua presença enigmática e arisca
Permeada de cantos e encantos
Que a mim atiça e tanto fascina
Tornou-se um refúgio, um acalan
Saudade
Quando vai o dia o longe
e no horizonte o sol se despede do dia
Um coração em segredo
aprecia a noite chegar
enquanto traz a saudade do lado de cá
Num cântico de amor
agiganta-se na alma inquieta
e tudo mais fica sem proveito
lembranças que chegam
A mulher e o sonho
Quisera eu ser a poesia
No amanhecer
Entoar cânticos de fé e alegria
E deixa a vida correr...
Quisera eu ser a menina
Que brilha nos olhos teus
para refletir lá no céu
As cores do amor meu.
Lilian Ferraz
Quando eu for tempestade
Aquieta-te!
Silencia-te!
A tormenta jamais poderá te atingir
Apenas sinta-me. .. observa-me
Há uma misto de paz e fúria em mim
Deixe fluir
Permita seguir
Tudo tem fim.
Quando eu for poesia
Alegre-te, ó amor meu!
Que na vida