Bóiam nos silêncios marítimos
Fragmentos de memórias infinitas
Até se perderem numa onda que neste
Mar navegando, em cada hora temerosa levita
A solidão perdeu-se no descalabro de um minuto
Revolto e afrontado que se estatelou rigorosamente
Acabrunhado qual exultante saudade ciscando
Aquelas memórias que hoje apascento cordialmente
Dia após dia roçagam em nós tantas ilusões tão
Bem ornamentadas vestindo o mui singelo silêncio
Acomodando cada signatário beijo sempre agigantado
No limiar dos tempos mais subversivos falece
A solidão carimbando a noite atapetada de mágoas
Incisivas vergando até a serviz deste silêncio quase compulsivo
Frederico de Castro
Comentários
Simplesmente espetacular! Meus cumprimentos, seu dom é especial.
Obrigado poeta pela singela e carinhosa mensagem
Deixo meu abraço fraterno
FC
Grato fico pela visita Margarida
Bom domingo
FC
Um magico poema que ilustra as verdadeiras magias edificando esses momentos onde grita o coração
Maravilhoosooooooooooooooooooooo!!
Aplaudindo de é poesia e fundo musical
Beijosss
Obrigado Ciducha pela mensagem gentil
Votos de dia feliz
FC
Meu amigo, teus versos são profundos fazem-nos navegar em reflexão. Maravilha de poesia. Parabéns!! Abraços
Grato pela visita Jennifer e carinhosa mensagem
Bem haja
FC