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Um silêncio pairava sobre o apartamento, as luzes estavam desligadas, parecia não haver ninguém. Um homem chega em frente do prédio, olha fixamente para as janelas de um apartamento, dá uma longa respirada e chega próximo ao portão. O portão se abre.

Em algum lugar do mundo fecundo uma molécula
Deste silêncio onde gesta uma hora
Pungente, impune, tão indigente

Recrio o genoma da minha solidão para
Que os genes dêem vida a cada palavra
Projectada na mais fiel e anatómica ilusão

Em coesão todos os

No lar que existe amor, fé e humildade

todos sabem da sua responsabilidade.

É com os joelhos no chão clamando

ao Senhor que vencem as adversidades.

O cabeça da casa passa a ser Jesus Cristo.

A mulher ajuda o homem e o homem ajuda a mulher.

Dessa m

Embriagam-se alegrias bem coalescidas
Verbalizam-se palavras onde albergo e apaziguo
O tempo a desabrochar mais rejuvenescido

A cada momento entrego-me a esta
Escorregadia solidão onde degusto
Cada silêncio mavioso, arredio…tão fugidio

Sangrou a noite

Tristeza me bateu a porta
E veio me avisar
que vinha ficar ao meu lado
Pois uma notícia ia me dar
Que o amigo Zé Cláudio
Partiu pra não voltar.

Cumprido a missão, nem ouso em falar, pois da maneira em que ele foi privado de nós, com certeza, muitas ale