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Nós somos o mundo
E lentamente nós o matamos
A dádiva foi somente um infortúnio
E nós somos os: De que eu reclamo
Os sentidos nada têm de profundo
São medíocres tão cheios de enganos
As verdades vão ficar no fundo
De uma cova rasa em poucos anos
No meu pensa
O céu colorido do entardecer
Agora é outro cenário, céu estrelado!
Todo iluminado pela lua cheia
Que parece tão perto da terra...
Milhares de estrelas brilhantes
Enfeitam o céu do meu pampa
Ali tem tantas constelações
As três Marias e cruzeiro do sul.
Já que não ocorreu como planejado
de alguma forma foi bom.
De modo que já me perdoei
Pelos erros fui perdoado.
Pelos erros fui qualificado a ser melhor.
Assim não preciso mais continuar
promovendo minhas ruínas.
Enfim, posto a frente com o eu,
devo dizer-me
PUBLICADO no CPP
A Lua
O céu um profundo orgulho da lua
E brilha com majestosas claridades
As milhares de estrelas brilham
Mas anseiam e amam os luares
Olhei curioso para infinito além
E minha alma sorriu as amenidades
O céu um profundo orgulho da lua
Na areia do mar me encontrava
Quando escrevi o teu nome
Com a ponta de meu dedo
E logo a onda com ciúmes
Chegou e desmanchou observei a
Onda voltando sorrindo
E logo fiquei triste por não
Ter mais o teu nome na areia.
Olhei para o céu observei
A magnitud
Oi amor
Você sabe que todo
Este tempo,
Em que você viveu
Longe de mim,
Eu não consegui
Esquecer-lhe,
Pois você esta
Em minha vida,
Como uma lembrança.
O nosso amor
Foi um amor puro
E sincero ao mesmo tempo.
Eu não mentia para você
E nem você para mim,
Agora vo
Veja bem meu amor
Este cigarro que
Agora vai se queimando
Aos poucos é a testemunha
De nosso amor quando
No quarto estamos nos dois
Sentindo nosso corpo
Se tocando, roçando,
Fazendo o prazer explodir
Em nosso coração.
Cada cigarro que
Encontra-se dentro do
Incomum utopia
No silêncio de um abraço, corações que ditam o amor.
.
Toques, trocas de olhares, cumplicidade de amantes
Atributos buscados por almas cansadas e sofridas
Sedentas de carinho, atenção, entrega total.
.
Amor com tudo isso é incomum
Um copo gelo whisky e a madrugada
Uma canção um velho violão acústico
Sigo então junto à sua mão pela estrada
Nascem letras borradas em versos rústicos
Vou sem meus velhos medos entorpecidos
Deixados no silêncio de um abrigo distante
Restam sonhos pál
Ainda vejo aqueles velhos fracassos, junto com seus punhais cravados no tempo e no espaço e de repente existem versos que não consigo entender pois eu mesmo os escrevi;
Então saio desprovido de pudores e quasse míope de nostalgias porque ninguém poder
Tanto que eu queria
Ver em suas mãos a minha obra
Toca-las e dizer-me com profundeza
Opinar sobre um verso qualquer
Numa página qualquer
Não importa a cronológica dos fatos
Quero atos de quem gosto
Quero o brilho dos olhares
Contemplando meras ideias ve