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Ensaio Poético
Tenho um coração puro e angelical
Carrego comigo a crença no bem
Desmereço o indigno e todo mal
Minha vida é permeada de emoções
Na busca pela felicidade, uma utopia
Vi que somos completos nas contradições
Um viver de encontros e desencon
- O Beija Flor E a Borboleta
- **
- Uma poesia de amor vou escrever,
Em tons de azul, e torneada letra,
De um passarinho que estava a morrer,
E que foi salvo por uma borboleta,
*
Estava prostrado num manto de neve,
Um passarinho, Beija flor
A Borboleta poi
QUERO...
Quero navegar nas ondas dos teus carinhos
viajar através do teu olhar.
Sentir o sabor adocicado dos teus beijos e tuas
mãos atrevidas a me acariciar.
Quero ficar agarradinha entre teus braços e assim
adormecer depois do amor.
Para acordar novamente
É janeiro, um sol que racha.
Lá fora o movimento é lento
Da minha janela vem um ar fresco
Uma música para curar os meus chácaras.
Bem suave me chega aos ouvidos
É um relax, um momento único, um oásis!
Eu me concentro e me conecto
Com a inspiração que
Eufemia
Amado! Amado coração que bate nesse peito
Desse jeito vais maltratar o anjo da guarda
Que tanto te zela e te preza.
Meu anjo, não adormeça e não se esqueça
Esse coração se engana as vezes
Fica triste na alegria e alegre na tristeza
A ti faço co
Escrevo...
Para dar cor a minha vida
Avivar a minha mente desbotada
Escrevo...
Para me libertar dos enganos
Serei a única certeza nesse mar de dúvidas
Escrevo...
Porque me falta a voz
Na escrita, o meu silêncio grita
Escrevo...
Para tornar presente quem está l
Deste lugar onde estou agora
Esta pequena varanda privilegiada
Consigo passar-me oculto muito embora
Não saiba como esconder-me da madrugada
Daqui consigo ver as ondas mensageiras
Dos versos palavras que escrevem na areia
E fazem sua balbúrdia parecer
Outrora
Outrora, deveras, veio a mim sua graça
Tomando-me pelas mãos me levou para o jardim
Vi meu espírito ficar estarrecido
Outrora repousou-se sobre a casa
Lar cheio de enredos em dia nublado
Sem palavras foi embora
Pensativo e fugindo dos medos meus
Olh
(O eu intercala-se com vozes cúmplices que adentram-se na poesia)
Inspirando-me no grade poeta Ferando Pessoa e seus Heterônimos
A voz que intercala a outrem
É a do silêncio?
É a voz do outro que silencia
O eu a interpolar,
Sua fascinação submersa a in
Heterônimos Pessoa
Me encanto em conhecer sua história
De Lisboa para o mundo
Ou do mundo para Lisboa?
O mundo em que tu construíste em escrita.
Legado de Fernando Antônio Nogueira Pessoa
Ou pode se chamar de Alberto Calheiro
Órfã que vivia com a tia
Ou qu
Minhas Sandálias
Tu olhas as minhas sandálias
Sujas de lama do temporal
Amoral, se repetiu, inundou, matou
São franciscanas e tu não sabes
Julgastes a lama, meus pés de bêbado
Eu não bebo, eu sorvo às ignorâncias..
O castigo das aparências...
Não enxerga