Sábio é quem erra,
E compreende seu errar.
Vence assim todas as guerras,
Contra o ego milenar.
Assim o sábio vive
Em equilíbrio e fulgor.
E compreende quem convive,
Com seus erros e sua dor.
Claudio Favoretto
Sábio é quem erra,
E compreende seu errar.
Vence assim todas as guerras,
Contra o ego milenar.
Assim o sábio vive
Em equilíbrio e fulgor.
E compreende quem convive,
Com seus erros e sua dor.
Claudio Favoretto
Quem perdoa seu semelhante,
É livre deste passado.
Apaga a chama gritante,
Do ser amargurado.
Quem a si mesmo perdoa,
Todo o passado liberta.
E vive rindo à toa,
Com a alma sempre aberta.
Claudio Favoretto
Linda tarde de verão
É uma delícia...
A brisa que passa
E o calor ameniza.
O calor do verão...
O rio com águas cristalinas que corre
Um mergulho gostoso
Nas águas refrescantes do Soturno.
Com a natureza essa interação
Eu sou grata por tudo...
Como é go
Sou mulher.
Um dia acreditei em teus carinhos
Teu jeito sensual me conquistou
Essa união sacralizamos no ninho
Perdida em sonhos a vida me domou.
Fui tua...foste meu....e assim, nós
seguimos nossos dias de mãos dadas.
Foram tantas alegrias e tantas agru
Glosa
Mote
" Lembrando o passado revi meus amores
Molhando meus trapos tão cheios de vãos."
Minha Estrada
Na estrada espinhosa deixei minhas dores
Seguindo com calma, chorei de saudade.
Sensata, aceitei do viver, a verdade.
LEMBRANDO O PASSADO REVI MEUS AMOR
VALOR DA AMIZADE
DUO POÉTICO
Autores: Nina Costa Poetisa
Iratan Curvello
Ela não tem cor, forma e sobretudo,
Não tem peso, ou prazo ou porção,
Nasce na alma, ao peito desnudo,
Uma chama pura bem no coração.
O valor da amizade é tudo.
Pois sempre nos estende
Um Cara a Tapa
Ele come de cabeça baixa
Olhar fixo na comida do prato raso funda
Ele rompe com o que não conhece
Olhar fixo na comida rala do prato afunda
Ele reflete o brilhar da ponta do nariz
Olhar fixo no ´prato fundo vazio
Ele bate o garfo na
Formigando
Burilando no doce escorrido pela água de açúcar
Espera paciente açucarar em pequenas pedras
Sem amarras de barbantes as pedras às costas
Trabalho árduo proveitoso para quem se voluntaria
Trabalho pardo custoso para quem se dispo
REDOMA
Igual a quem vira páginas
Do fim ao início de um romance
Para reler emoções já vividas
Volto ao meu velho jardim.
Eu envelheci bem mais que ele
Com seus canteiros demarcados
Por úmido musgo e escura murta.
Aqui naquelas tardes de música
Dançava
Poema Sensações
O que der na cabeça
Suntuosa ventosa rosa reza
Auspicioso guloso brioso cioso
Silenciosa prosa grosa goza
Entrementes crentes quentes cents
Parábolas gulas sulas nuas
Carambola sola atola amola
Melancia ânsia sacia fatia
Inteligente mente s
Gesto de amor
Olhando no espelho vi a face cansada
Meus olhos no fundo de tanto chorar
Pensei nos momentos seguidos na estrada
Com pés calejados tentando galgar.
Lembrei das estrelas na noite enluarada
Um rastro deixando com seu cintilar.
Erguendo a ca
Paráfrase do Poeta
Aquela árvore tem folhas úmidas
Lá em cima da copa a sede dispersa
Lá quero chegar e de lá a planície olhar
Empresta-me a corda de pé, vou subi-la
Corda firme e segura agora a escalar
Aportar na desejada copa inversa
Aguardo
O amigo verdadeiro,
Não fala para agradar.
Coloca-se por inteiro,
No afã de ajudar.
Não se importa com o desvelo
Que o amigo não possa lhe dar.
Pois sabe que é verdadeiro
O sorriso do seu olhar.
Claudio Favoretto
Nota: Em 2016 tivemos um Furacão denominado Matthews que devastou o Haiti, um dos Países mais pobres do mundo. Compus este Soneto Alexandrino ´por conta desta desgraça humanitária.
Reverso
Na água reflete meu rosto abatido
Olheiras inchadas de tanto chorar.
Carrego no peito o sofrer embutido
Sem ver o meu sol todo dia raiar.
Nas noites recordo os anos vividos
Meus olhos molhados eu tento secar
na aurora feliz, no passado
Pedi por ela fechei os olhos e chamei-a
Orei pelo aconchego de suas asas
Um suspiro de agradecimento deixou meu corpo
Quando através do vento percebo seu afago
Por que me chama velho amigo
Você consegue vir a mim
Já aprendeu sei disso
Julga que lhe ab