Discussões de Márcia Aparecida Mancebo (61)

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Apelo

Glosa

Mote

"Eu quero uma licença de dormir,
perdão pra descansar horas a fio."

Apelo

Cansada de seguir a minha estrada;
Sem ter consolo, sem um ombro amigo.
Sigo sozinha, sem ninguém comigo.
É estressante toda essa caminhada.
Tão solitária ver a madrugad

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Convite

Convite
 
Caminhei sob sol ardendo em brasa
E em ensolaradas manhãs  de verão 
Sobre meu mar senti longe de casa
E de saudade ouvi meu coração.
 
Passaram anos...anos,  hoje vaza 
uma dor por perder tua paixão. 
Um sentir tão profundo que extravasa 
No peito,

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Nobre sentimento

Nobre sentimento

Viver requer infinitos cuidados
A vida é triste à quem vive sozinho
Os dias são feios sem alguém ao lado
Pra retirar espinhos do caminho.

Não há consolo quando vem a dor
Que maltrata e causa grandes feridas
Por mais que tudo seja fei

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Luz da eternidade

 

Luz da eternidade

A vida é um constante vendaval,
Uma escola onde muito se aprende;
Uns agem como se fosse normal
Não contrariar idéias e, as defende.

Felizmente ninguém pode nos influenciar
Temos que ser de nossas escolhas, frutos.
Com um porém se

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Artista surreal!

Artista surreal!

Ultimamente muito tenho pensado;
De onde vem do poeta a inspiração:
Seria da noite com céu estrelado.
Ou, do amor que cultiva no coração?

Não vejo resposta à minha indagação.
Uma incógnita veemente.
Seria, no entanto, uma ficção?
Cre

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Sou mulher.

 
 
Sou mulher.
 
Um dia acreditei em teus carinhos
Teu jeito sensual me conquistou
Essa união sacralizamos no  ninho
Perdida em sonhos a vida me domou.
 
Fui tua...foste meu....e assim,  nós
seguimos nossos dias de mãos dadas.
 
Foram tantas alegria

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Pingos de orvalhos

Pingos de orvalhos 

Olhando para os confins, a pensar;
Buscando muito longe o meu passado.
Tempo lindo, que hoje vejo findar.
A maneira de viver, mudou agora.
Belos momentos foram enterrados.

Mas, é outra a estrada do meu caminhar.
É linda, extensa, c

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Manhãs de outrora

Manhãs de outrora

É momento de passar esponja em mágoas.
É momento de lustrar com esmero a alma.
Jogar fora sentimentos fúteis na água
Para sentir -se serena, em paz ...ter calma
Para superar esse tormento que nos assola.

É tempo de reflexão, de pôr em

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Reflexão

Reflexão

O que me sobra no meu dia a dia
não é previlégio de todos, infelizmente.
Doar um bocado ao necessitado
posso fazer o próximo contente.

Enquanto desfruto de muito, exagerado
há quem careça e não peça a ninguém.
Leva na face a falta e segue ca

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Desventura

Desventura.

No exílio no quarto a recordar
De um tempo que ficou na lembrança
Vejo tua imagem bela moldar
Meu mundo de desesperança.

Entre lamentos e dores... escuridão
onde a tristeza fez seu abrigo
A saudade prensa o coração
Sinto, não ter caminhado

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Desabafo

Desabafo

O vento frio invade a solidão
a saudade se instala na mente
O pensamento detém o coração
Mas, a alma a aceita tristemente.

Uma agulhada, um exílio e uma dor
Uma dor da ausência sem explicar,
o desatino recorda o amor
que foi pra longe sem mais

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Pedras e vãos...

Pedras e vãos...

Deitar em cama alheia é arriscado.
A mim não traz nenhuma alegria
Sou adepta a um amor dedicado
Que ao acordar não seja utopia.

Momentos bons devem ser infinitos
Não apenas puro capricho, ilusão
Deitar – se em cama alheia  é esquisito

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Ano novo, renovação

Ano novo, renovação

O ano findou trazendo esperança aos corações.
Os olhos veem os dias com
gratidão.
A fé em Deus é sempre a solução
E a mente,fecha-se as rejeições.

O perdão será dado plenamente.
Pois, a mágoa não traz benevolência.
Somente

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Emoção

Emoção

Para o poeta a poesia é a própria vida.
Seus olhos reluzem de alegria
E no seu cotidiano está embutida.
Em versos tece a sua fantasia.

Em tudo que vê aguça a sensibilidade;
Escrever é o seu imenso universo.
Descreve com euforia a felicidade

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Minha história

Minha história

Eu deixo, na areia, minha marca
Nos momentos desertas dos meus dias,
Na solidão que a ausência demarca
o traçado da cruel melancolia.

Marcas profundas são minhas pegadas.
Calejadas, mas com garra e fé
Muitas léguas acumuladas da jorna

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Não creio...

Não creio....

Não creio que o poeta é um fingidor.
Com lirismo escreve lindas poesias;
Seus olhos brilham ao dizer do amor,
as mãos tremem ao relatar a agonia.

Grita, por enorme desesperança
sem direito a esperar qualquer ventura.
Condena — se v

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CPP