poesias (518)

Crônica — O Verbo Que Habita Entre Nós

O Verbo Que Habita Entre Nós

— Professor, você já reparou como o vocábulo

“Verbo”

é um substantivo masculino e uma palavra de peso? 

— Sim!

Verbo, Márcia, é tanto palavra quanto essência! Mais presente do que podemos perceber. 

— Concordo! Com certeza o

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Conto — Nas Margens do Ponto Cego

Nas Margens do Ponto Cego

Na ponta da caneta, ou seja, seguindo o dicionário, "Ponto Cego" é um substantivo masculino. 

E na oftalmologia é uma pequena área da retina em que não existem receptores de luz.

Também conhecido como escotoma.

Como o nome diz,

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Tartamudear: O Amor Entre Palavras Hesitantes

— Minha doce Márcia Karapuça, hoje vamos descrever um vocábulo meio estranho. 

— Tartamudear —.

— Sim, mestre, é um verbo intransitivo e tem alguns parceiros familiares como: 

“Gaguejar, titubear, balbuciar,

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12753204058?profile=RESIZE_710xOnde a Linguagem Mora e Aonde o Coração Vai

— Bom dia Márcia Karapuça, onde é um advérbio que indica o lugar em que; no qual: 

Onde coloquei minhas chaves? Certo? E aonde, o que seria?

— Professor, é um prazer estar com você e, aonde, também é um advérb

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Crônica — A Disciplina do Amor Que Arvoreja

A Disciplina do Amor que Arvoreja

Lapisito sempre acreditou que a vida era uma balalaica, cheia de cordas para afinar. 

Ele amava a disciplina tanto quanto amava Borrachita, sua musa que florescia ao seu lado. 

"O amor é um sentimento sublime, mas é com

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Sobretudo: O Todo do Tudo Nas Entrelinhas

— Professor, tem dez dias da última postagem sobre vocábulos.

Não acha muito tempo?

— Márcia!!! A poetisa do extraordinário, você por aqui?

Quanta honra, mas quanto à sua pergunta, pode ser que sim, pode ser qu

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Crônica — Dia do Poeta

Dia do Poeta

Como é bom ser poeta! 

Eu tenho certeza que é um privilégio capitanear o barco das palavras

e navegar por mares de sonhos e realidades. 

O poeta, com sua visão introspectiva, enxerga além do óbvio, nos pontos cegos da vida,

onde o comum não

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Conto — As Raizes Invisíveis do Amor

13111885059?profile=RESIZE_710xAs Raízes Invisíveis do Amor

— Eu sou Juão Karapuça, um poeta quase surreal e vou contar-lhe uma história quase real:

Certa vez, eu passeava com minha amada Márcia (a poetisa do extraordinário) no Swiss Park em Campinas...

Era uma tarde como tantas outr

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Quintal da Vovó Onça

No quintal da vovó, o sol brilha cedo,
O neto pequeno, com mãos tão gentis,
Ajuda a regar as flores e varre o terreiro
Enquanto os pássaros cantam nos galhos da jabuticabeira

Entre canteiros de hortas, verde e vida,
Ele colhe com zelo as frutas maduras,
A

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Crônica — A Arte de Fazer do Limão Uma Limonada

A Arte de Fazer do Limão Uma Limonada

— Mestre, eu estava caminhando pelas ruas do conhecimento, onde os paradoxos solfejam como uma canção silente, e de repente, me vejo refletindo sobre o velho dito popular: 

"Faço do limão, uma limonada". 

— Ah, Juão

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O Romance Cortante de Cebolita e Sra. Faca

— Juão Karapuça eu resolvi chamar-te, haja visto que a saudade não tem hora marcada.

Vem, vamos contar histórias!

— Professor, se arrependimento matasse, eu estaria morto, pois, foi um desastre poético ter nas

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Conto — O Mistério da Galinha Reluzente

13080210064?profile=RESIZE_710xO Mistério da Galinha Reluzente

Certa vez, na cidade dos “Cafundós” situada no Vale da Cegonha.

Sim. Exatamente na Patagônia.

  Vivia uma fazendeira, por nome de Dynyse que,

sob a égide de sua curiosidade, encontrou uma galinha, extremamente, peculiar. 

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Poema — Ode à Cebola — Pablo Neruda.

Pablo Neruda, um dos meus autores preferidos. 

Uma verdadeira “fera” poética! 

Escreveu: 

Escrever é fácil. Você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca ideias.”

Abaixo deixo para você degustar uma lindíssima Ode

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Conto — Plufth e o Trânsito Feérico

Plufth e o Trânsito Feérico

Era um dia como qualquer outro, até que o pequeno Plufth, o cachorrinho, se deparou com uma situação inesperada: 

Os semáforos haviam deixado de funcionar, e o trânsito estava um caos.

"Não é um mal afastar-se da verdade e,

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Crônica — Raízes de Amor, Asas de Sonho

Raízes de Amor, Asas de Sonho

“O amor que trago dentro do peito é a raiz que me prende à terra.”

Veemente em sua força, mas aleatório em seus caprichos. 

Ele é, de fato, um misto entre o côncavo e o convexo, ressoando o arquétipo de tudo o que é eterno

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A Magia de Ensinar: Uma Oração Aos Mestres

Eu não sou bom em fazer homenagem, mas vou tentar homenagear esses queridos mestres:

“Ser professor é uma arte pulquérrima e indiscutível,

sobremaneiras repleta de desafios, mas, acima de tudo, de milhões de a

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Mini Crônica — A Arte de Falar Com Parcimônia

A Arte de Falar Com Parcimônia

"A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita ira." 

Ah, o poder de uma palavra bem colocada! 

Como um artífice habilidoso, a fala suave ressignifica qualquer tempestade emocional. 

Quando alguém solta suas

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Crônica — O Brilho Que Jamais Se Apaga

O Brilho Que Jamais Se Apaga

"Se você tem luz própria, jamais se perdera ao longo do caminho." 

A sua luminosidade, capitaneada por suas paixões, não se deixa banalizar pelo óbvio. 

Mesmo nos momentos em que tudo parece atabalhoado, com as emoções esmiu

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A Arte de Ser Melhor Que os Melhores.

“Portanto, junte-se aos ótimos e serás melhor que eles.”

 E assim, começa a jornada de quem deseja transcender o comum em busca do extraordinário! 

O segredo? 

Não é escamotear o esforço, mas concatenar ações e sonho

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Mini Crônica — O Sopro Leve da Liberdade

O Sopro Leve da Liberdade.

“Liberta-te de ti e depois do restante.”

Mas faz isso, com a leveza de quem sente o vento farfalhar nas folhas ao amanhecer.

Não precisa ser uma revolução mega, power ou super,

mas sim um gesto pequeno, amiudamente praticado,

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