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Chora que o canto é triste
Por que toca ao coração o teu cantar,
A ilusão da lágrima que insiste
Só de ouvir o seu passar,
Seus passos leves rodopiam
Em sua sensível imaginação
Em momentos que os pássaros piam
Sobe-lhe à boca o coração
É que à tarde à A
Deixem o povo...
Deixe que ele decida seu destino,
O desatino é imposto,
Que sofra sempre o povo!
Deixem que ele faça suas escolhas,
Ele povoa a terra,
Caminha sobre ela,
Foi abençoada e entregue por Deus.
Insanidades são postas,
E as apostas são meras encena
Arbítrio refúgio em alva noite,
Minh'alma a deriva neste penoso mar,
Porto suplício da minha jornada,
Jugo vicioso dos meus desejos,
Inerte nas sombras longe do cais.
Venere a luz o meu último riso,
Cousa dúbia neste peito de açoites,
Em seus delírio
Uma aparente distância
Inssiste a nos separar
Uma vontade imensa
Vive a se manifestar
De te ver
De poder te encontar
E contigo viver
Algo sublime que esta no ar
Não sei dizer ao certo oque é
Mas no meu peito bate forte
Permaneço de pé
Pois acredit