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Um céu de brigadeiro,
Um mar azul e infinito,
Queria poder te navegar,
Consumir minha infâmia curiosidade,
Aguçar minha insana vontade,
Observar incrédulo tua imagem em nuvem,
Moldada pela minha ingênua imaginação,
Minha Monalisa, a sorrir para mim,
Com seu
Poetrix de Alberto Valença Lima
Lá, vive meu filho.
Acolá, mora você.
Lá, doce lá.
(Alberto Valença Lima)
Poetrix de Alberto Valença Lima
Das folhas árvore se desnuda
Com frio, sente pele enrugar
Envergonhada, cobre-se de neve.
Estranha Criatura
—O destempero deste teu calor
é morrer de um ardume indolor
que faz ferver até o cume Adamastor
que faz chorar que faz sorrir
e sentir dor.
—Este diagramático poema
é feito a cor de um ovo é sua gema
com o sabor e o odor da alfazema
desfaçat