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Ah tempestade molha meu rosto
Leva minhas lágrimas pro oceano
Creche dos tantos sonhos abandonados
Asilo daqueles que não lembram quem são
Ah valente temporal abafa o som de meus soluços
Que os pingos d’agua que caem no chão das ruas
disfarcem a atenç
Eu vejo a noite em seu vestido negro
Sutilmente transparente em seu fulgor
Ao seu canto fecho os olhos e me entrego
Em seu colo me deito suave pétala de amor
No auge de nossa juventude fomos ávidos
Transformávamos desejos em conquistas
Nos escondíamos
Existem gatilhos que fazem assim do nada
Surgir um sorriso que transforma seu rosto
Que te leva rumo à fronteira de sonhos que
Conquistou e sequer percebeu que existiram
Pode ser um filme uma fotografia ou um perfume
Mas é a canção que tem um poder qu
Pequenos passos, longos caminhos
Desabotoando as tristezas, criando sonhos
Adoçando o coração com esperança
Dentro da inocência de um sorriso de criança
Ignorar os que machucam por maldade,
Sem que a tristeza devaste minhas entranhas;
Margeando meu so
Entrelace poético
Luly Diniz /Geraldo Coelho Zacarias
NA CAMA ...
Na cama...
No beijo...
No chega mais...
...Eu queimo
Suspiro...
Arranho
Me assanho...
Me entrego...
Transpirando....
Sou cio...
Fonte....
Me doma
Me collhe...
Acolhe
Me tem
Sou tua
Só tua
Na cama,
me l
Debaixo do mesmo céu azul
Onde estará o amor real?
Aquele amor, sem rótulos e vaidades
Amor que é puro. Amor seguro!
Amor só Amor
Amor que abraça, amor que acalma.
Amor, que bem antes de tocar o corpo
Já tocou a Alma.
Se me perguntar quem sou
Digo que não sei
Já fui dor já fui amor
Hoje já não sei
Já fui saudade de quem me deixou
Lembranças que comigo sempre levarei
Hoje posso ser rancor
Amanhã já não sei
Já quis ser outra pessoa,
Mas me cansei
Se valeu mais ser eu mesma
Helena
Chego ao portão da casa de Helena sem hora marcada,
Passam-se dois minutos e Helena abre a porta da sala,
Caminha até o portão. Abre, me dá um beijo no rosto
Entramos juntos separados e sento no sofá
Helena segue em direção a cozinha
Passam-se dois
Amigo
É aquele que te oferta um picolé num dia quente demais, muito calor, e você de boca seca não tem um tostão no bolso.
Depois te paga um copo de água e você ameaça dizer que não é preciso, que bastava o picolé e ele diz:
Picolé dá sede, ainda mais
O ar me apraz com mãos de carinho
Num abraço aconchegante... ardente...
Assovia como riso fresco, acolhedor
Sussurra num solfejo as delícias do amor
Sou raiz em terra macia a florir à tua poesia
És poeira de neve luzindo sob o sol nascente
Narcotiza m
È sabido
que o Universo é misterioso e infinito
Também é sabido
que devemos acolher conselhos dos mais antigos
Como é sabido
que devemos preservar verdadeiros os amigos
Tendo isto escrito, redito e sendo de todos conhecido
Um viva ao dia do amigo!
Lilian