Publicações

Ecoa a tua voz em minha cabeça
Faz rolar na face uma lagrima oleosa
É este poder que não deixa que eu esqueça
De teus lábios vermelhos cor de rosa

Não posso evitar que o mal me impeça
De fugir desta sina, sereia venenosa
Vou me iludir com tuas falsas

Eu vim até aqui nesta noite de lua
Escrever um ou dois versos bobos
Escondê-los num sonho levar à rua
Vento vai logo corra como um lobo

Leve até lá antes que ela adormeça
E o vento entrará pela janela aberta
Devagarinho irá soprar em sua cabeça
Um ou

Rondel

Sensação 

Sensação de um promissor porvir 

Nesta linda estação de cores outonais

É o meu coração boa lembrança sentir

São emoções de se rever novos canais 

O luar chega azulado são lindos canais 

Fulgor da claridade minha alma pedir

Sensação de um

A morte

A morte é o fim
Fim de tudo
Um fim daquilo que fomos
E do que sentimos

Fica uma leve memória
Que levou a dor com ela
Deixando a saudade num sorriso
Um sorriso cheio de vida.

A paz que se distancia
Que fica cá
É o amor
Que é eterno

Bruno A

O Bom Narciso 

Quanto a mim aprendi mais essa: 

Eu tenho a percepção de que há dentro de mim a melhor parte de ser um 

— Narciso —, 

mas antes que eu continue, 

se caso você não sabe, este substantivo é um personagem da mitologia grega, visto que, 

ele foi

Como posso ajudar?
Sei que vives incomodado
Com algo que não tens domínio
Diga o que posso fazer para ajudar
Não se acanhe e nem sinta-se por isso

Nostalgia 

Saudade é esta vida nem morna nem fria
Que faz um grande arrepio ao pôr do sol em pleno espetáculo
Que pesada fica uma tarde ou todo o dia
Sentir muito isso é tanto que se torna obstáculo

Sei lá eu saber lidar com isto
É saudade? É!
De quê?
Do ca

No charco do tempo caiu uma rosa rubra
Volátil e tão despojada
Desvela o doce mandriar de uma
Luminescência enamorada
Pintalga nos terraços do céu uma serena
Carícia tão, tão abreviada

Sem mais espalhafatos o dia tatua cada silêncio
Esdrúxulo e bem sedi

Da janela do meu planeta
Vejo luzes brilhando
Sonhos vagando
O tempo passando

Da janela do meu planeta
Sinto a noite luarada
A casinha da estrada
A linda alvorada

Da janela do meu planeta
Sinto a química em minha mãos
O cheiro da plantação
A d

HOUVE UM TEMPO


Houve um tempo onde as manhãs eram mais radiantes
Houve um tempo onde as noites eram misteriosas                                                                                                                               Houve um

Poeta e Poesia 

Madrugada sem sono rolo no ambiente

O Poeta parece querer rabiscar algo

Rolo neste ambiente polivalente e lento 

E no quarto banal e salafrário que labuto 

Me vejo meio desgastado em frente ao espelho 

Outrora um homem viçoso e atraente

Co

Sou maluquinha, fui talvez na profissão de docente.

Aprendi o respeito,

As diferenças.

Lecionando Ciências.

Hoje sei que não sou mais,

Aposentada,

Mas, ainda incentivada a lecionar.

Mas, não quero relatar meus experimentos,

No momento que a literatura perd