#joaocarreirapoeta (151)

Crônica — A Aula Incipiente de Juanito.

13375095100?profile=RESIZE_710xA Aula Incipiente de Juanito.

Novamente, estamos na fria Patagônia, exatamente na Faculdade Casa Dos Poetas e da Poesia.

Enquanto isso, na sala de aula número 01:

A professora Dolores ajeitou os óculos com a elegância de quem domina a sala com hegemonia

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Poema — Amor Ilícito.

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Amor Ilícito.

Na escuridão da madrugada, o canto flébil dança,
solfejo doce em flexuosa harmonia.
O tempo farfalha, feito criança,
e ardente paixão reluz como estrela tardia.

Teus lábios, relicário tão dileto,
guardam segredos enigmáticos de amor profi

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Poema — A Fôrma Livre do Amor.

13358448053?profile=RESIZE_710xA Fôrma Livre do Amor.

O amor não cabe na fôrma, nem se ancorado,
vagueando, solfeja, farfalha em vadiice.
Nalgum lugar, talvez, acentua-se encantado,
arvorejando em doce mandriice.

Simplesmente, é um exemplo, dum rio em apogeu,
flui sem âncora, dalém

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Poema — A Agulha Dourada e o Fio do Destino.

13353419089?profile=RESIZE_710xAgulha Dourada e o Fio do Destino.

(Soneto Rebuscado)

Uma certa agulha, aristocrática em seu idílio,
transcende estereótipos do vestuário.
Porém, em sua sublime nudez, vive a dor do exílio,
bruxuleante, aguarda o fio necessário.

Porquanto, em tratativas

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Poema — A Agulha Nua.

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A Agulha Nua.

(Soneto não Rebuscado)

Dizem as más línguas que a agulha anda sempre nua,
mas veste milhares de pessoas na praça,
os tecidos, as linhas, os botões da blusa, não recua
são seus auxiliares que a protege, das ameaças.

Furando pano, vai dei

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Poema — O Primeiro Amor.

13350479493?profile=RESIZE_710xO Primeiro Amor.

Morena, bronzeada pelo sol, enleio primaveril,
tua voz, qual ode, espicaçava meu querer.
No fiapo de tempo, teu olhar juvenil
reverberava sonhos de praias que nunca pude esquecer.

Era simplesmente um déjà-vu de pueris sentimentos,
um a

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13349403082?profile=RESIZE_710xA Balalaica do Vinagre e da Meditação.

Na Faculdade Casa Dos Poetas e da Poesia, na gelada Patagônia, tem 24 salas de aulas. 

Na sala número 01, a professora Dolores entrou com sua energia feérica. 

Era aula de Língua Portuguesa, e no quadro negro já es

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Poemas: Homônimos — Entre Acentos e Assentos.

13347878481?profile=RESIZE_710xHomônimos: Entre Acentos e Assentos.

Entre primaveris palavras, um déjà-vu,
onde pueris morfemas dançam sem nenhuma lei.
O acento é arte aguda, ou circunflexa, um enleio que reluz.
Já o assento, pode ser, o trono aristocrático, de um rei.

Ressignificar ta

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Poemas — A Noite Foi Feita Para Amar.

 13332895863?profile=RESIZE_710xA Noite Foi Feita Para Amar.

Sob o manto feérico da noite bela e estrelada,
o lindo céu recrudesce em fulgor,
arvoreja a paixão, na essência encantada,
pois nos envolve com lume e calor.

No entanto, a beleza da lua, em seu brilho conciso,
tampouco esm

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Poema: Abecê — A Essência Dos Fonemas.

13331454453?profile=RESIZE_710xAbecê: A Essência dos Fonemas.

Fonemas, são sons que vagueando, vem e vão,
desnudando essência em cada articulação,
porquanto, ao enveredar na construção do “abc”,
tece tapeçarias poéticas vivas da expressão.

Haja visto que em letras se encaixilham,
os son

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Poema — Amor Eterno.

13330022289?profile=RESIZE_710xAmor Eterno.

Solfejando entre os contos e encantos,
o lindo amor desnuda seu lídimo aforismo.
Porquanto, nos corações, sobem infinitos prantos,
decerto que a dor finda o protagonismo.

Ao invés de esquecer, os dias, enveredam,
arfando obstáculos, que al

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Poema — A Cabana do Amor.

13328310474?profile=RESIZE_710xA Cabana do Amor.

No Vale Encantado, sob a Patagônia fria,
a cabana guarda um amor que se perdeu.
Cada dia na sua agonia se esvazia,
porém, o suor nos lençóis nunca morreu.

Haja visto que o silêncio é proeminente,
faz com que a dor capitanear insista,
no

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Poema — Amar Aos Setenta.

13327106688?profile=RESIZE_710xAmar Aos Setenta.

No entardecer da vida, o amor floresce,
sobretudo em versos, de um modo inusitado,
capitaneada pela paixão que nunca fenece,
que brilha nos olhos de um sonho exacerbado.

Haja visto que o corpo já não é tão forte,
porém, a alma pulsa e

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13326222466?profile=RESIZE_710xAmar: O Sonho e o Amor Não Envelhecem.

— Mais uma vez, seja bem-vindo Juão Karapuça!

— Professor, o senhor indiscutivelmente, mais do que ninguém, conhece minha história. 

Fui jogado na sarjeta do calçadão de Copacabana, pelas drogas, bebidas, jogos de

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Crônica — Cavalgada da Eternidade.

13323938057?profile=RESIZE_710xCavalgada da Eternidade.

— Bom dia, professor!

— Bom dia Juão Karapuça! Quanto tempo não?

— Sim, mestre, são quase nove meses. Foi uma longa e bela cavalgada. E tenho uma pulquérrima notícia para dar a todos!

— Eu imagino, e qual é?

— Vou ser papai de um

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Crônica — A Dúvida Entre Taxar e Tachar.

13318175467?profile=RESIZE_710xA Dúvida Entre Taxar e Tachar.

Numa das salas de aula da Casa dos Poetas e da Poesia, a professora Dolores, veemente como sempre, resolveu tirar dúvidas de português. 

"Deem-me um exemplo do uso de tachar e taxar, mas, por favor, algo factível e criati

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13281488062?profile=RESIZE_710xO Som do Silêncio: As Cartas Que Nunca Foram.

Na penumbra de uma noite serena, onde a predominância do silêncio contrastava com as batidas aceleradas de um coração, ela sentou-se à mesa. 

As mãos hesitaram sobre o papel branco, como se aquele espaço vi

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Conto: A "Magestade" da Confusão Ortográfica

13273458667?profile=RESIZE_710xA “Magestade” da Confusão Ortográfica.

Numa sala de aula, o professor questiona:
— Alguém sabe a diferença entre magestade e majestade?

Juanito, brejeiro e cheio de sapiência, responde:
— Claro, professor! "Magestade" é a quimera dos apressados, e "Maj

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CPP