#joaocarreirapoeta (120)

Crônicas — O Encanto de Passarinhar.

13198161254?profile=RESIZE_710xO Encanto de Passarinhar.

— Ah, Tião, como é bom relembrar este verbo intransitivo, recordar seu gerúndio, passariando, seu particípio passado, passarinhado e seu infinitivo, passarinhar.

Tem poucos sinônimos como:

“Vadiar, bolinar, vagabundear, caçar p

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Crônica — O Silêncio da Eternidade.

13196589258?profile=RESIZE_710xO Silêncio da Eternidade.

Em 1862, na iminência de um confronto decisivo, a Guerra Civil Americana desenhava cenários díspares de dor e esperança. 

O capitão Robert Elly, homem de retórica firme e coração avassalador, liderava seus homens sob a égide d

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13193637697?profile=RESIZE_710xRessignificar — Aquilo Que Precisava Ser Refeito.

— Tião, eu conheci esse vocábulo que é um verbo transitivo direto, quando me formei em Coach.

Ele tem alguns sinônimos como:

“Redefinir, transformar, transmutar, refazer, reinventar, reproduzir, reformul

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13186877271?profile=RESIZE_710xMitigar: Entre a Diplomacia e o Coração.

— Tião poeta, boa tarde, eu amo esse verbo! Não porque ele seja, transitivo direto, mas por ele vem me:

“Pacificar, tranquilizar, desapoquentar, aliviar, atenuar, serenar, sossegar…”

— Eu confesso professor que “

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Conto — Amanhã, o Amor Não Tem Hora.

13182714499?profile=RESIZE_710xAmanhã, o Amor Não Tem Hora.

Amanheceu com o cheiro do café ainda adormecido, uma quimera que permeava o quarto como promessa de um dia sem precedentes.

A cortina entreaberta deixava entrar a luz suave, um 

— déjà-vu — 

recorrente de outras manhãs, mas

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13185788077?profile=RESIZE_710xKinkas Barba e o Abre-Te Sésamo do Pesadelo.

Kinkas Barba, esse artífice de confusões, jamais se conformou com a predominância de sonhos tão estranhos. 

Desta vez, transladou-se para uma versão peculiar de Alibaba e os Vinte e Quatro Ladrões

Sim, vint

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Conto — Nos Detalhes do Tempo.

13181975479?profile=RESIZE_710xNos Detalhes do Tempo.

Não era apenas uma casa, era um refúgio de memórias matizadas pelos tons de um amor mítico. 

Sobre a mesa, um velho rádio soltava uma cacofonia de sons entrecortados. 

A música era 

“Detalhes”

O hino do passado de um casal que não e

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Narrativa — A Arte de Amar Desprevenido.

13178848290?profile=RESIZE_710xA Arte de Amar Desprevenido.

"Essa poesia me pegou desprevenido, mas confesso que estou apaixonado!" 

Disse ele, com uma voz que parecia solfejar um silabário de emoções. 

A moça à sua frente, aristocrática em gestos, mas bruxuleante no olhar, sorriu ca

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Crônica — O Véu do Enigmático.

13173856089?profile=RESIZE_710xO Véu do Enigmático. 

— Professor, o senhor conhece alguém misterioso?

— Sim, Tião, muitas pessoas! Esse vocábulo é o que vamos descrevê-lo agora:

É um adjetivo e seus amiguinhos são:

“Indecifrável, misterioso, místico, obscuro, intrigante, oculto, desco

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Crônica: Entre Viagem e Viajem, Qual a Diferença?

13169542858?profile=RESIZE_710xEntre Viagem e Viajem, Qual a Diferença?

— Tião, sempre fico perdido quando viajo, ou quando faço uma viagem. Entende?

— Decerto que sim, mestre! De fato, a diferença é sutil. Veja:

Viagem, é o substantivo que desenha horizontes. 

Já viajem, vem do verbo

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Narrativa: Imagine — O Idílio de Dois Artistas.

13168042481?profile=RESIZE_710xImagine — O Idílio de Dois Artistas.

Um cantor e uma artista plástica, duas almas aristocráticas em sua idiossincrasia, uniram-se em um idílio que transcendeu estereótipos e tratativas tradicionais. 

Ele, um artífice das palavras e melodias, e ela, uma

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Narrativa — Entre Pontos e Paixões.

13163667287?profile=RESIZE_710xEntre Pontos e Paixões.

A conversa era como uma dança de palavras, ora firme, ora desajeitada, mas sempre encantadora. 

De um lado, a emoção explodia como um fogo de artifício exagerado:

Do outro, um sorriso esganiçado que transbordava paradoxos. 

Tudo p

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Conto — Um Canto Entre Versos e Balalaicas.

13159304267?profile=RESIZE_710xUm Canto Entre Versos e Balalaicas.

"Isso não é só poesia, é uma viagem ao mais profundo ser. Que leitura fantástica!" 

Murmurou Borrachita, reclinada sob a sombra de uma árvore feérica. 

O vento, que parecia solfejar uma balalaica invisível, acompanhav

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13156563292?profile=RESIZE_710xO Príncipe dos Pesadelos e o Beijo Inalcançável

Kinkas Barba, arfando em desespero, teve mais um pesadelo. Mais um de seus oníricos tormentos. 

Desta vez, era um príncipe lídimo transformado em sapo por uma força estranha, uma barbárie mágica que desnu

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Crônica — Irrefutável — O Paradoxo da Certeza.

 13151061670?profile=RESIZE_710xIrrefutável — O Paradoxo da Certeza.

— Tião poeta, você vai me aguentar até Juão e Márcia chegarem certo?

— Decerto que sim, mestre. Fique tranquilo! E hoje vamos descrever mais um vocábulo:

Ele é irrefutável professor! Um adjetivo com alguns substitut

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Crônica — Telesé — Uma Ode ao Juízo Fugitivo.

13150351284?profile=RESIZE_710xTelesé — Uma Ode ao Juízo Fugitivo.

— Professor não foi fácil achar o significado dessa palavra, mas pode ser a contração da frase:

“Tu é leso é”? Ou seja, tu é alesado, doido, maluco é?

 

— Sim, Tião poeta, é uma gíria.

Telesé, é uma palavra emblemática

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13146071500?profile=RESIZE_710xTampouco — A Arte da Ausência Presente.

— Tião poeta, bom dia, eu lhe chamei por dois motivos primeiro: 

Você deve ter ficado rico, pois virou fumaça, ou seja, sumiu! Segundo: Juão Karapuça e Márcia estão se amando em Paris e, preciso descrever um vocá

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Crônica — Kinkas Barba e o Feijão Astronômico.

13143628871?profile=RESIZE_710xKinkas Barba e o Feijão Astronômico.

Kinkas Barba, um homem de dualidades curiosas, era, de fato, um arquétipo peculiar:

Veemente em seu repúdio à razão feminina, supersticioso ao extremo, e um tanto parvo, diria eu. 

Numa noite particularmente anódina

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Crônica — Versos de Amor Sob o Céu de Paris.

13142792460?profile=RESIZE_710xVersos de Amor Sob o Céu de Paris.

Em Paris, a cidade do amor, Juão e Márcia Karapuça vagavam pelas ruas, como se fossem personagens de um poema sensacional. 

Ele, um carioca pulquérrimo, exalava charme indiscutível com seus olhos verdes que brilhavam

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Crônica — A Ode Inesperada à Cebola.

13135856298?profile=RESIZE_710xA Ode Inesperada à Cebola.

Oh, cebola, tão mal interpretada, musa idiossincrática das cozinhas!

Na tua forma humilde e homogênea, jaz a predominância da essência inexpugnável, que faz da lágrima uma epifania de sabor.

Em tua preeminência, ressignifica

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CPP