poesias (326)

Crônica — Café Da Manhã Na Cama

Café Da Manhã Na Cama

— kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!

— Juão Karapuça! Está maluco?

— Não, professor, esse é meu grito de guerra!

Estou feliz, isso porque, tive uma noite de amor mega, power, super.

E estou louco para falar sobre esse tema kkkkkk.

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Descrição — O Nirvana: O Êxtase Do Ser

O Nirvana: O Êxtase do Ser

Meu amigo, minha amiga hoje, você vai entender um pouquinho mais sobre esse substantivo masculino através desta descrição poética.

Sim. Parece ser uma flor, mas não é.

É masculino mesmo. Literalmente, eu diria que:

O Nirvana, é

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Crônica — Risos Ao Luar

Risos Ao Luar

— Professor, o que temos para hoje?

— Um belo tema Juão. “Risos Ao Luar”. Em cima dele vamos tentar relativizar uma belíssima crônica.

— Deixa com o bardo aqui, dá para tecer uma bela história. 

E ela começa assim:

Na cidade Encantada na Pa

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Dualidade: O Jogo Entre o Côncavo e o Convexo

— Mestre, bom dia! Sem mais delonga vamos destrinchar esse substantivo feminino.

— Bom dia Juão. O leme poético e literário está em suas mãos.

— Ok professor. Como o dinheiro anda em direção à suas mãos, e a

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Crônicas — A Diferença Faz A Diferença

A Diferença Faz A Diferença

Certo dia eu e Juão Karapuça, estávamos tomando um simplesmente, delicioso cappuccino e de repente ele rasgou o peito comigo dizendo: —

— Professor, eu confesso que sou um tanto observador e ouço um pouco de tudo, portanto,

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Crônicas — O Bambu Da Resiliência

O Bambu da Resiliência

Já dizia o provérbio chinês que: “Onde há Bambu, há Panda”.

E também, com Juão Karapuça por perto, não se escreve nem, se pensa em nada: —

— É verdade, o professor, e o senhor sempre me explorando. 

Mas, a arte da

resiliência é como

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Crônicas — Gatos Poetas

Gatos Poetas

Karapuça, tem hora que me irrita, entretanto o danado tem arte:

"Professor, decididamente, 

será que gatos são poetas com bigodes afiados?

Isto porque, despojadamente, dormem em qualquer buraco,

simplesmente, 

gatos bardos ignoram os meus cham

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Crônicas — Segunda-Feira Brava

Segunda-feira Brava

"Professor, eu sinto que "segundona" chega, 

como quem não quer nada, 

infelizmente,

ela vem cheia de malemolência chega e me abraça, 

ela chega chegando, 

sorrateiramente, quase sem graça.

No entanto, minha cama, esta sim, é uma palhaça

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Crônicas — A Era Digital

A Era Digital

"Com, ou sem tecnologia, por favor me leia, eu amo e sinto quando você me lê. Embora, para muitos seja um descalabro, 

a era digital veio pra ficar, é tudo tão imediato, 

que a maioria não consegue acompanhar.

Entretanto, 

onde está o charme

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Crônicas — Abençoados Sejam

Abençoados Sejam

Se você puder me ler, me leia por favor. 

Sabe por que? 

Deus me deu fé de nunca desistir acreditando que:  

“Posso tudo naquele que me fortalece”

ou seja, eu posso fazer tudo com ajuda de Cristo, 

Sinceramente, eu creio que Ele me dará

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Crônicas — A Malandragem Da Malemolência

A Malandragem Da Malemolência

Ahhh, a simplesmente, fantástica malemolência! 

Essa palavra que, para os não iniciados, pode soar como uma doença exótica,

mas para os mestres dessa arte, é um estilo de vida. 

Inquestionavelmente,

em qualquer esquina do B

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Crônicas — Meu Ritual Cafezinho

Meu Ritual Cafezinho

À medida que envelheço, eu tenho a percepção,

de que estou ficando mais sofisticado. Sim. Um verdadeiro clássico.

Não obstante, 

minha esposa diz que não, 

que nunca viu rabugice ser sofisticação e muito menos  classismo. 

Eu imediatam

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Crônicas — A Transformação

A Transnformação

Da mesma forma, que tantas coisas se transformam, dir-se-ia, que a 

— metamorfose — 

é a mudança de um aspecto, 

ou alteração na natureza de algo, de alguém, ou de alguma coisa. 

Veja o caso da Borboleta verde cor de rosa: —

De acordo com

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Crônicas — Em Uma Sarjeta Qualquer

Em Uma Sarjeta Qualquer

Muito embora, 

sarjeta dá-me a sensação de 

“fundo do poço”,

pode até ser por onde passa, ou se assenta um 

“Bardo”, desprovido

 cujas faces estão sujas e judiadas pelo tratar do impiedoso tempo. 

Manoel de Barros (advogado, fazendei

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Crônicas — Saudade De Um Pingo D'Água

 

Saudade De Um Pingo D’água

Indubitavelmente, se tem algo que eu gostaria de lhe contar, é sobre a saudade de um pingo d'água, um sentimento de nostalgia provocado pela ausência de algo,

talvez a reminiscência quase perdida desta gota d’água escondido

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Crônicas — Análise De Um Poema

Análise De Um Poema

Não Tenho Pressa. Pressa De Que?

Não têm pressa o sol e a lua: estão certos.

Ter pressa é crer que a gente passa adiante das pernas,

Ou que, dando um pulo, salta por cima da sombra.

Não; não sei ter pressa.

Se estendo o braço, chego exa

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Suspeição, Ou, Suspensão — 2a. Parte

É por isto, que sempre digo cercado de razão: 

A minha vida e a sua são concomitantemente trágica e divertida, 

entretanto, 

ao mesmo tempo absurda e profundamente expressiva." Decididamente, hoje de qualquer jeito v

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Crônicas — Ébrio Na Escrita E Na Leitura

Ébrio Na Escrita E Na Leitura

 Não nasci poeta, muito menos fui gerado escritor, o fato é que aos oito anos de idade fui levado para a única faculdade da vida: As ruas. 

Escola, que sem cobrar nada, ensina-me e ensina-te, de tudo. Do A ao Z. 

João Carre

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Poema — As Sem Razões Do Amor

As Sem Razões Do Amor

Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionário

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