Filho meu!
"Eu confesso que tenho a percepção que:
Poesias são rimas, são versos, são palavras,
são letras que choram os sentimentos do coração de um velho pai.
Poesias são vidas gritadas que se escrevem,
o amor retido por um filho que se mudou para terras longínquas.
Depois de um ano, esse querido filho retorna por poucos dias.
No entanto, esse fiapo de tempo estrangula a saudade, a solidão, o desamparo da separação.
Desde ontem estou choroso com sua chegada!
Choroso de alegria pelo contato físico, mas que domingo infelizmente chegará ao seu fim!
Pois, é dia de partida.
Mesmo choroso, eu sinto uma felicidade triste.
Pois amo você!”
Um forte abraço e que
— Deus —
te abençoe ricamente tu e tua casa.
#JoaoCarreiraPoeta. — 07/10/2024. — 8h49 — 0447 —.
Comentários
Comovente seu texto. Nem sempre temos poesias ou rimas de alegrias e festivas. Abraços
Bem-haja! Sua visita e apreciação são muito importantes para mim. Um carinhoso abraço.
Ah! Que poema triste,mestre, mas de fato é quase corriqueiro na vida. 1 ab
Gratidão poeta Nelson.
Lindo poema!
Fiquei imaginando seu filho chegando no domingo!
Quanta saudade acumulada!
Felicidades para quem chegar e para quem tão ansioso espera!
Ele chegou ontem a noite! Chegou como um gato, de mansinho. Infelizmente sua partida será no próximo domingo...