Ode ao Amor Que Partiu.
A pena dança e solfeja no papel,
Primaveris lembranças em versos pueris.
Entre morfemas e fonemas, um rondel,
Reverbera saudade em traços sutis.
O arroubo juvenil, doce e cruel,
Teoriza o amor, mas não o desfaz.
A pena dança e solfeja no papel,
Primaveris lembranças em versos pueris.
No ébano da noite, a dor é fiel,
E a ausência, alvíssaras nunca reais.
A alcova sem brilho, silêncio cruel,
Porfia entre sonhos e prantos letais.
A pena dança e solfeja no papel.
Fim!
Eu creio que o nosso que querido — Deus — está te abençoando ricamente tu e tua casa. Amém?
Um forte abraço.
Todos os Direitos Autorais Preservados.
#JoaoCarreiraPoeta. — 31/12/2024. — 13h34min — 0568 —.
Comentários
Tuas palavras são tão gentis e inspiradora que a gratidão aflora meu sublime coração. Estou completo, pois fui DESTACADO por ti. Um abraço carinhoso. #JoaoCarreiraPoeta.
O tema triste nas mãos hábeis do poeta dança elegantemente e contagia.
Completando só falta ser DESTACADO.
Lindos e tristes versos,João!
Aplauso ,claro!
Abraço
Sempre será ótimo te receber e ser grato pelos teus afagos. #JoaoCarreiraPoeta.
Admirável sua versatilidade e desenvoltura com as letras. Parabens
Obrigado Lilian pelo teu carinho, tuas apreciações são impactantes na minha caminhada literária. Um carinhoso abraço. #JoaoCarreiraPoeta.
Obrigado amigo Zeca pelo carinho! Um forte abraço. #JoaoCarreiraPoeta.
Caríssimo João Carreira Poeta
Quando amor se vai tudo se esvai, o coração bate devagar sem o pulsar constante do amante apaixonado.
Um belo poema, caro amigo João
Parabéns
Abraços
Bridon
Obrigado Mr. Bridon pelo carinho, visita e linda apreciação. #JoaoCarreiraPoeta.
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