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Poesia Morta
Por que velas esta poesia morta?
Escrita com gotas de sangue
porque se esta alma
já não comporta
mas nunca se importa
o tanto que esta dor a constrange.
Fez do caos transformador, poesia,
com suas frias palavras marcadas
a ironia qu
Ah, a mãe da gente
Quando ficávamos doente
Era melhor que médico e hospital
Achava cura para todo mal!
Assis Silva
Israel Batista
Por Amar Você
No limiar de meu delírio
lentamente o azul de tão intenso, negro se faz
E a terrível escuridão que segue atrás
afasta-me do meu destino.
E assim determino,
as correntes que algemam minhas mãos
impedem-me de tocar a tuas.
Neste segredo viv
BALADA DO ENDIVIDADO
Miguel Carqueija
Tanta dívida que eu tenho,
que não tem um vagabundo:
e eu vivo nesse perrenho,
devendo a Deus e ao mundo!
Muito empréstimo eu fiz
pra pagar quem vinha atrás;
fui vivendo por um triz,
me endividando inda mais!
Por que é
O rosto em lágrimas molhado de prantos deixa à
Deriva um silêncio quase bravio tecendo a esmigalhada
Solidão que dormita esguia e elástica entre os ecos de um
Lamento disperso perscrutando todo suspiro mais sedento
No turbilhão das memórias mora uma saud
MAIS UM DIA!
Mais um dia que se finda
Dando passagem para a noite
E eu aqui... Contando estrelas á sonhar.
Olho para o céu cravejado pelas estrelas
E me pergunto onde estarás neste momento
Será que também pensas em mim.
Sua presença e envolvente que até sin
Israel Batista
A PALAVRA
A palavra, essa falada
Ou calada entre os lábios...
A palavra, grafada
No momento em que fere o papel de tinta e pensamento...
Ela é efêmera se lançada ao vento,
Mas tem tanto poder
Quando penetra a estrutura de nosso sentido e atinge o coração